Lorde deu uma entrevista para o programa “60 Minutes” e, durante o papo, ela explicou o motivo de ter escolhido seu nome artístico – seu nome de batismo na verdade é Ella Marija Lani Yelich-O’Connor.
“Foi na verdade uma decisão muito rápida. O que é estranho, se eu soubesse que teria esse nome pelo resto da minha vida eu pensaria por uns dois dias. Foi uma escolha espontânea. Eu fico orgulhosa de quando tinha 16 anos, já que seu me desse um nome estranho que eu odiasse agora, seria irritante. Estava meio obcecada por nobreza e aristocracia e quando cheguei ao nome ‘Lorde’ amei como soava e então pensei: ‘seria legal se eu colocasse isso como algo feminino'”, explicou.
No gancho do feminismo, a apresentadora perguntou o que isso significa para ela: “É sobre todas as mulheres que não podem ter as oportunidades que tenho ou os privilégios que tenho. Você sabe? Tentar lutar por melhores condições e melhor tratamento para todas as mulheres. Seja mulher trans ou negras. Ou uma mulher que esteja numa profissão que não recebe muito respeito. Para mim isso é feminismo”, completou.
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