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Liniker estreia como atriz e ganha matéria em revista gringa

Entertainment Weekly publicou entrevista com Liniker para falar da série “Manhãs de Setembro”.

Liniker estreia como atriz e ganha matéria em revista gringa
(Foto: Amazon)

Liniker fará sua estreia como atriz em uma série da Amazon Prime Video sobre mulheres trans. A cantora brasileira ganhou, inclusive, uma matéria na revista Entertainment Weekly, dos Estados Unidos. O título é “Cantora brasileira Liniker espera humanizar personagens trans com papel de estreia em ‘Manhãs de Setembro'”.

Liniker estreia como atriz e ganha matéria em revista gringa
Foto: Reprodução / Entertainment Weekly)

A série vai estrear no dia 25 de junho no serviço de streaming. “Manhãs de Setembro” conta a história de uma mulher trans chamada Cassandra, que tem seus sonhos interrompidos quando descobre que pode ter um filho. Na matéria da Entertainment Weekly, Liniker dá mais detalhes:

“Cassandra tem sonhos incríveis e tem trabalhado para realizá-los um a um. Agora tem seu próprio apartamento, um grupo de amigos amorosos e solidários, e também encontrou o amor com um homem maravilhoso chamado Ivaldo [interpretado por Thomás Aquino]. Mas um dia alguém bate a sua porta, e ela não tem ideia de que sua vida nunca mais será a mesma quando abre”.

Quem está do outro lado da porta? Leide (vivida por Karine Teles) com seu filho Gersinho (Gustavo Coelho), que ela alega ser filho de Cassandra. É o início da jornada de autodescoberta e reavaliação das prioridades da protagonista.

Liniker estreia como atriz e ganha matéria em revista gringa
(Foto: Amazon)
Liniker estreia como atriz e ganha matéria em revista gringa
(Foto: Amazon)

Música na série

Liniker também cantará na série. A personagem Cassandra tem uma ligação especial com música. Ela canta em um barzinho e gosta de apresentar sucessos da Vanusa – única ligação com sua própria mãe, que abandonou a família. Além do aspecto musical e da identidade trans, Liniker se identifica com a personagem de outras maneiras também.

“Eu posso me identificar com Cassandra naqueles momentos em que ela não quer ter que ser forte, mesmo que só por um momento. Ou quando ela quer ser ouvida e compreendia como um ser humano. A coisa mais importante para mim ao fazer Cassandra é humanizar essa personagem e essa experiência. Era importante pra mim que Cassandra fosse uma pessoa real”