Lina deixou o BBB22 nesse domingo (10), com 77,6% dos votos. Apesar de não ter realizado o sonho de ser uma das finalistas da edição, a cantora construiu uma linda e forte trajetória dentro do programa. Mesmo assim, a ex-BBB acredita que poderia ter tomado outras decisões, como o seu voto em Paulo André, quando foi líder. Será que Lina possui mais arrependimentos?
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Lina acredita que ter votado no PA, quando ganhou a liderança, a levou ser eliminada nesse último paredão. “Acho que foi decisivo o que as pessoas esperavam que eu tivesse feito quando ganhei a liderança dessa forma. Acabou sendo um ponto que modificou o olhar sobre a minha trajetória, apesar de eu conversar com o Paulo André, Douglas Silva e Pedro Scooby sobre isso“, comentou a ex-sister.
Ela também explicou porque não escolheu Gustavo. “E não é que ali eu esqueci que tinha o Gustavo disponível para voto, eu não pensei nessa outra possibilidade porque aquele não era um conflito para mim naquele momento, então, ele não era uma opção. Mas hoje eu vejo que a indicação do P.A modificou minha trajetória, de uma certa forma. Os meninos vêm se tornando cada vez mais fortes, e sinto que isso, somado a outras coisas que estou vendo aqui fora sobre como o jogo tem se desenhado, fez com que o público me tirasse do BBB“, disse.
Por isso, quando questionada sobreo o que teria feito diferente, Lina falou sobre o tal voto sem pensar duas vezes. “Hoje eu digo que sim. Não teria votado no P.A! (risos) Mas, naquele momento, isso nem se passou pela minha cabeça. Parecia que aquela era a melhor opção para o jogo, enfrentar os embates, por mais que aquilo fosse difícil porque não era algo que eu queria fazer“, declarou.
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No entanto, a cantora acredita que poderia ter brigado mais. “Talvez, ouvindo um pouco aqui fora sobre o que as pessoas esperavam, eu pudesse ter sido um pouco mais embativa em relação aos erros que me atravessavam. Mas eu sinto que eu fiz isso da melhor maneira que eu podia para que eu também não ficasse excessivamente exposta e me violentasse mais uma vez, exigindo de mim, ali sozinha, uma força para questões que nenhuma outra pessoa entendia ou vivia na pele“, explicou.
“Sinto que o modo como eu apresentei as minha dores e os meus incômodos foi em um lugar de “deixa eu te explicar por que eu estou me sentindo assim”. Fiz de uma maneira mais acolhedora do que embativa“, finalizou Lina.