A ascensão meteórica à fama não foi algo fácil para Liam Payne. Cada vez mais, o cantor se abre e revela como havia uma série de problemas por trás dos sorrisos e das músicas que ele exibia para o público. Em entrevista recente ao jornal inglês The Guardian, ele conta que usava remédios para epilepsia e estabilizadores de humor para conseguir lidar com todo aquele frisson. A boyband, afinal, era um fenômeno mundial. Nas raras vezes em que ele podia ir para casa, fãs faziam plantão na porta.
“Eu simplesmente precisei de um pouquinho de ajuda para me manter estável. Mas sob certas luzes no palco ou durante entrevistas, eu não seria capaz de dizer meu nome”, confessou. Álcool também foi um caminho encontrado por Liam. Ele já havia dito antes que abusava de bebidas alcoólicas durante seu período no One Direction. “Eram shows para milhares de pessoas e depois ficar preso [no hotel] em um país, onde você não pode sair para lugar nenhum. O que mais você vai fazer? O minibar está sempre ali”, lembrou.
No mês passado, Liam Payne chegou a contar ao especial de TV “Ant Middleton and Liam Payne: Straight Talking”, no Reino Unido, que teve pensamentos suicidas. A situação era grave neste nível. H”á momentos em que o nível de solidão é grande e as pessoas se aproximam todos os dias. Você pensa: ‘quando isso vai acabar?’. Isso quase me matou algumas vezes. Sim [pensei em suicídio], quando estive mal. 100%. Não há por que negar isso. Definitivamente, esteve no meu menu de opções algumas vezes na vida”, disse.