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“Leaving Neverland”: Confira os efeitos do polêmico documentário sobre o legado de Michael Jackson

Para os fãs de Michael Jackson, a exibição do documentário “Leaving Neverland” e as polêmicas acusações de assédio sexual infantil contra o cantor não mancharam o seu legado. Já para as algumas rádios e algumas empresas que possuem algum tipo de ligação com Michael, a história é um pouco diferente.

Primeiro, vamos ao lado positivo.

“Leaving Neverland”

Segundo levantamento da Billboard, o consumo de música do catálogo de Michael Jackson em serviços de streamings, como o Spotify, Apple Music e Deezer, aumentaram após a exibição do documentário “Leaving Neverland”. O crescimento de reproduções das músicas do cantor nas plataformas foi de 8,8% desde a estreia do filme na HBO, enquanto nas vendas digitais de downloads, o aumento foi de 5,7%.

Além disso, o espetáculo “ONE”, do Cirque de Soleil, produzido em parceria com a família de Michael Jackson, viu a venda de ingressos aumentar em 60% após a exibição do polêmico documentário.

Mas nem tudo são flores. A Billboard também revelou que o público de Michael Jackson nas rádios dos Estados Unidos caiu  mais de 30%, de 97 milhões para 62,7 milhões. Apesar da queda, o número ainda é impressionante se comparado a outros ícones da música Pop, como Madonna, por exemplo, que tem um audiência de 56 milhões nas rádios norte-americanas.

Vale lembrar que muitas rádios ao redor do mundo, em especial no Canadá, começaram uma espécie de boicote ao trabalho de Michael Jackson, retirando por completo suas músicas da programação.

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