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Lana Del Rey responde matéria do POPline no Twitter; relembre entrevista com a cantora


Ninguém melhor para esclarecer uma notícia do que a própria protagonista, não é mesmo? Foi o que aconteceu nesta segunda-feira (02), quando rolou um burburinho sobre um comentário da Lana Del Rey em publicação da Camila Cabello. “Que Diabos”, soltou ela.

Alguns fãs ficaram confusos… Estaria Lana com algum problema com Camila? A resposta é contrária! “Eu a amo”, respondeu a cantora de “Norman Fucking Rockwell” direto na nossa publicação no Twitter! Confira:

“Eu tenho falado sobre como Camilla é especial em entrevistas durante toda a semana, acerte seus fatos”, respondeu ela em uma outra publicação, para outra conta.

Essa não é a primeira vez que Lana Del Rey tem contato com o POPline. Em 2017, quando estava prestes a lançar o álbum “Lust For Life”, fizemos uma entrevista com ela! Relembre trechos:

Uma das coisas mais legais da sua carreira, além da música, é o seu visual. Tudo relacionado a você, seja capa de álbuns, fotos promocionais ou vídeos, são pensadas cuidadosamente e fáceis de reconhecer como sendo algo seu. Você está por trás desse conceito? Qual a importância disso em sua carreira?
Ahh, obrigada! Sim, definitivamente. Sabe, pensamos em tudo de uma maneira um pouco futurística, como por exemplo no vídeo de “Love” e ele levou muito tempo para ser finalizado e fazer parecer que eu estava na lua… Tudo isso é muito importante, porque acredito que por muito tempo eu não tive uma “mensagem”, sabe? Eu apenas escrevia e cantava sobre as coisas pelas quais eu passava e ter músicas com uma perspectiva mais ampla e poder incorporar um panorama mais social dentro da minha música é legal. Ainda que o clipe de “Lust For Life”, por exemplo, não tenha sido necessariamente político, ele também não era apolítico… Havia muito mais ali do que apenas eu e minha arte e isso é importante.

Como você diferencia “Lust For Life” de “Ultraviolence”, “Honeymoon” e “Born To Die”?
Acho que minha principal influência para “Lust For Life” começou com o conceito da palavra lust, mas de uma maneira mais completa. Não apenas o conceito de desejo como por exemplo com um namorado, mas algo mais maleável e romântico, como vibrações. Isso seria muito mais confortável do que tudo que fiz até agora. Quando comecei a produzir “Lust For Life”, queria que o álbum tivesse uma natureza mais tranquila… Estou em uma fase mais diferente agora, mas ainda tenho algumas coisas mais duras em algumas músicas. Como por exemplo nas faixas com o A$AP Rocky, sinto que ainda há um pouco de agressividade e isso me pegou de surpresa. Eu estou bem, sabe, mas ainda reflete muito do que sinto e como estou.

Você sabe que muitas cantoras mais jovens, como Miley Cyrus e Selena Gomez, frequentemente mencionam você como uma grande inspiração. Como você lida com isso e o que você achou do cover da Miley para “Summertime Sadness”?
Eu gostei do cover da Miley e acho que isso é muito legal. É muito bom ouvir a música pop quando os artistas incorporam coisas próprias em sua música e acho que sou uma pessoa que sempre fez isso. Então, se posso contribuir com a música de alguma maneira, seria dizendo que é “ok” injetar sua própria personalidade em sua música. Sinto que se contribuí dessa maneira, isso é ótimo. Teve uma época em que a música pop era tão interessante e havia camadas dentro dela, como quando o The Beach Boys foi um dos mais famosos grupos pop de todos os tempos. Eles não tinham apenas uma boa batida e rima, mas culturalmente tiveram um impacto. Acho que estamos voltando a ter um pouco disso, especialmente com o hip hop entrando em cena e modificando a música pop, pois o hip hop sempre teve uma narrativa muito forte. Sinto que esse é um bom momento para a música como um todo, vejo o pop mudando.

CLIQUE AQUI e leia a entrevista na íntegra.