Lana Del Rey compartilhou um poema chamado “LA Who Am I To Love You?”, que faz parte do seu primeiro livro de poesias intitulado “Violet Bent Backwards Over The Grass”. O lançamento em versão audiobook será lançado nesta terça-feira (28) e sua cópia física chega às lojas no dia 29 de setembro. O projeto também estará disponível em CD, vinil e cassete, bem como através de plataformas de streaming.
Com ação beneficente, onde o faturamento das vendas do livro será revertido para comunidades nativo-americanas, o “Violet Bent Backwards Over The Grass”, em sua versão audiobook contará com a voz da própria Lana recitando 14 dos textos presentes no livro, sempre com instrumental produzido por Jack Antonoff, que também co-produziu seu último álbum Norman Fucking Rockwell! (2019).
O resultado, segundo comunicado à imprensa, é um “cenário poético extraordinário que reflete o espírito desprotegido de sua criadora”.
“‘Violet Bent Backwards Over The Grass’ é o poema título do livro e o primeiro de muitos poemas que escrevi. Alguns deles vieram a mim inteiramente, e eu ditei e então digitei, e alguns deles eu trabalhei duramente selecionando cada palavra para fazer o poema perfeito. Eles são ecléticos e honestos e não estão tentando ser nada além do que são e por essa razão, eu tenho orgulho deles, especialmente porque o espírito em que eles foram escritos era bem autêntico”, afirmou Lana Del Rey.
No Twitter, os fãs de Lana Del Rey já comentam a possível tracklist, veja:
🚨 Tracklist completa do novo álbum de Lana Del Rey que sai esse
mês. pic.twitter.com/Vur3z5BFGk— Lana Del Rey Addiction 🍊 (@LDRaddic) July 9, 2020
Lana Del Rey e o Navajo Project
Como falado anteriormente, o livro “Violet Bent Backwards Over The Grass” também tem um caráter beneficente. O livro, que será vendido a apenas um dólar, terá seu faturamento revertido para comunidades nativo-americanas nos Estados Unidos.
A ajuda de Lana Del Rey fará parte do Navajo Project, que ajuda a levar água potável de qualidade para as comunidades nativo-americanas nos Estados Unidos.
O projeto também gera trabalho para os nativo-americanos, com benefícios para a comunidade em geral.
“Eu pensei um pouco sobre como eu queria que o álbum custasse um dólar, porque eu simplesmente amo a ideia de que pensamentos devem ser compartilhados e que eles não têm preço, de alguma forma, e houve uma segunda parte que antes de divulgar, eu queria que metade do que a palavra falada desse em lucro servisse para beneficiar as organizações de nativos americanos em todo o país, seja pela preservação de seus direitos ou para tentar ajudar a manter sua terra intacta“, explicou a cantora.