Lana Del Rey aproveitou a pandemia de Covid-19 pra produzir e lançou, nesta sexta-feira (22), seu mais novo álbum, o “Blue Banisters”, seu segundo álbum lançado em 2021.
(Foto: Divulgação)
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O disco novo, sucessor do “Chemtrails Over The Country Club”, que foi lançado em março, já chega com 4 singles lançados, “Wildflower Wildfire”, “Text Book”, “Blue Banisters” e “Arcadia” e tem um total de 15 faixas e nenhuma colaboração.
“Acho que você poderia dizer que esse álbum é sobre como foi, o que aconteceu e como é agora. Se você estiver interessado, volte e ouça as três primeiras músicas que lancei antes. Elas narram o início. Esta música chega em algum lugar no meio e, quando o álbum sair, você ouvirá onde estamos hoje. Por mais que as críticas constantes tenham tentado, pelo menos me levaram a explorar minha própria árvore genealógica, a cavar fundo e a continuar exibindo o fato de que Deus só se importa com a maneira como me movo no mundo”, escreveu Lana Del Rey.
Ouça o álbum “Blue Banisters”:
Lana Del Rey proíbe álbuns póstumos em testamento
Foto: Reprodução / NBC
Lana Del Rey entrou para o grupo de artistas que não quer que suas músicas sejam lançadas após a morte. Grandes ícones da música como Michael Jackson, Prince, Pop Smoke e outros tiveram álbuns póstumos lançados, mas Anderson .Paak reacendeu um debate polêmico. O artista tatuou instruções do que deve acontecer com as suas músicas quando ele morrer.
“Quando eu for embora, por favor, não lance nenhum álbum póstumo ou música com meu nome. São apenas demos e nunca tiveram a intenção de serem ouvidas pelo público.”, escreveu o cantor em seu braço.
Lana Del Rey concordou com o colega, que divide com Bruno Mars o projeto Silk Sonik, e fez uma publicação no Instagram dizendo que colocou o desejo de não ter músicas lançadas após o seu falecimento em seu testamento. “Está no meu testamento, mas também está na tatuagem dele“, escreveu a cantora.
