Logo depois de revelar ao mundo que o primeiro single de seu novo álbum, o “LG7”, poderá ser ouvido no mês que vem, Lady Gaga retornou com novidades sobre o projeto. Nesta quinta-feira (5), enquanto a cantora cumpre agenda de divulgação de “Coringa: Delírio a Dois” em Veneza, ela trouxe à tona o mês de lançamento do aguardado sucessor do “Chromatica” (2020) e contou que o noivo, Michael Polansky, influenciou diretamente na escolha da sonoridade do novo trabalho.
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Foto: Ethan James Green
Com ensaio fotográfico inspirado em sua nova personagem, Arlequina, a artista surgiu na capa da nova edição da revista Vogue, através da qual liberou mais informações sobre o “LG7”. Enquanto o lead single do sétimo álbum de estúdio de Lady Gaga poderá ser ouvido em algum momento de outubro, o compilado está previsto para chegar ao mercado em fevereiro.
Para além do aguardado disco, a cantora revelou que, no mesmo estúdio localizado em Malibu, na Califórnia, onde gravou as novas músicas do álbum, ela veio preparando também um novo projeto secreto a respeito do qual se abstém de entregar mais detalhes.
Durante muitos meses, os fãs da artista abasteceram rumores de que ela estivesse em meio aos preparativos de um álbum de rock. No final de julho, pouco antes de se despedir de Paris após se apresentar na cerimônia de abertura das Olimpíadas 2024, Lady Gaga mostrou aos fãs alguns segundos de uma canção inédita, que trazia um som mais voltado a um techno industrial.
Agora, à Vogue, Gaga revela que tem trabalhado no que os little monsters mais desejam: um novo disco pop! E foi o noivo da artista, o empresário Michael Polansky, quem a influenciou a investir no gênero no novo projeto. “Michael foi a pessoa que me disse para fazer um novo disco pop. Ele dizia: ‘Baby, eu amo você. Você precisa fazer música pop’”, destacou a cantora.
“Como qualquer pessoa faria pela pessoa que ama, eu a incentivei a se entregar à alegria do trabalho. Na turnê do ‘Chromatica’, eu vi um fogo nela; eu queria ajudá-la a manter isso vivo o tempo todo e começar a fazer música que a deixasse feliz”, pontuou Polansky à publicação.
