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Lady GaGa é entrevistada pelo Popdust


Do LadyGaGaBrasil.com.br:

O famoso blog musical Popdust entrevistou Lady GaGa recentemente – alguns dos pontos principais debatidos na entrevista foi a cultura pop, músicas preferidas de GaGa e o “Born This Way”. Confira abaixo a tradução da entrevista na íntegra:

Popdust: Acabamos de montar o nosso ranking das 40 maiores estrelas pop do mundo, e você, Lady GaGa, ocupa o 1º lugar como artista nas 40 Popdust.
Lady GaGa: Eu?

PD: Sim, você.
LG: Oh meu Deus!

PD: Você é tão boa em representar!
LG: Não, sério! Uau! Estou muito honrada. Obrigada.

PD: De nada. Uma das categorias que concebeu o Popdust 40 é de “Melhor Canção.” E a sua música “The Edge of Glory” é a terceira melhor. Você concorda?
LG: Bem, é tão difícil de dizer. Eu amo muito todas as minhas canções.

PD: Claro… uma mãe ama todos os seus filhos igualmente. Vamos começar com esta: Se você tivesse, você poderia nomear sua favorita?
LG: Bem, “Bad Romance” tem um lugar especial no meu coração porque significou muito para os little monsters quando ela foi lançada. Eu também acho que “You and I” é uma das melhores músicas que eu já escrevi. Mas a terceira melhor música… [longa pausa] Bom, eu suponho que eu teria que dizer que é “Poker Face”. Mas veja, eu tenho sentimentos muito diferentes sobre canções diferentes em momentos diferentes. Eu também poderia dizer que “Fooled Me Again” é uma das melhores canções que eu escrevi, e que nunca esteve em nenhum dos meus álbuns. Eu poderia dizer que “Marry the Night” é minha terceira melhor canção, ou “Americano”. Eu passo por esses renascimentos artísticos onde eu imagino minhas canções de formas completamente diferentes. Mas eu acho que eu diria que a minha terceira melhor música é “Poker Face”.

PD: O Popdust 40 é uma lista ordenada, e como a maioria dos artistas afirmam que odeiam ser comparados a seus “semelhantes”, estou curioso: Você se considera uma pessoa competitiva?
LG: Sou muito ambiciosa, muito impulsionada. E eu sou competitiva, baseado em vários anos de rejeição, tantos anos ouvindo “não”. Eu acredito que a rejeição me transformou em algo positivo. Eu disse, “eu posso fazer isso. Eu posso ser maior. Eu sei o que tenho que fazer.”

PD: Você é o tipo de pessoa que estuda seus contemporâneos na parada pop?
LG: Claro, eu gosto de estar ciente. Mas eu estou realmente interessada em entender como eu posso ultrapassar as fronteiras da música pop de alguma forma. Quando eu fiz o “Born This Way”, eu olhei para música de dança e vi a direção que estava seguindo. Então, eu pensei sobre onde eu estava na minha vida e foi ai que eu comecei a tentar a me expressar, e eu tentei criar este híbrido de dança underground e de música que seria a voz da minha geração, e o espírito do hino, rock n ‘roll rebelde . Isso é o que “Born This Way” é.

PD: Uma coisa que eu pensei que você e Amy Winehouse tem em comum, é que, como você, ela era uma pessoa de fora que trabalhava em cima da música pop e remodelou o mainstream a sua imagem, e não o contrário. Será que isso soa verdadeiro para você?
LG: Isso é uma coisa justa a dizer. Lembro-me de um momento com bastante carinho em 2007. Eu estava em um Duane Reade no Lower East Side com a minha amiga Lady Starlight, comprando cola de cílios pustiços. Amy tinha acabado de ser capa da Rolling Stone, por Terry Richardson. Nós vimos a Rolling Stone, e Starlight olhou para mim e disse: “Se Amy pode, acho que você também pode.” Amy viveu o blues, o que é muito diferente de mim. Houve dor genuína em sua voz. Ela era tão vulnerável e tão forte. Eu realmente adoro a música dela. Ela foi a única artista contemporânea que na época, que me deu alguma esperança de que eu tinha uma chance de ser parte da música pop mainstream.

PD: Como você avalia o estado atual da música pop?
LG: Acho que o pop está sempre mudando, e espero que após a minha morte morte nunca deixe de ser assim. A arte é projetada para ser diferente de um momento para outro, e as canções devem refletir isso. Elas não devem ser as mesmas. Essa é a minha ambição como artista. Eu não estou particularmente obcecada com a forma como minha carreira vai ser vista quando acabar. Estou muito mais obcecada com o que eu vou criar ao longo do caminho e como eu sou dedicada a cada criação.

PD: O que você diria, em resposta