Há uma discussão sobre a identidade de gênero em crianças. Desde cedo, elas costumam demostrar seus próprios interesses e muitas vezes isso não se encaixa no que culturalmente é masculino ou feminino. É aquela questão: meninos vestem azul, meninas vestem rosa? Em famílias conservadoras, isso acaba acontecendo. No entanto, felizmente há famílias que pensam diferente e aceitam as escolhas da própria criança. É o caso do filho da Kelly Clarkson.
Foto: Weiss Eubanks/NBCUniversal
Leia Mais:
- Kelly Clarkson diz que não está preparada para lançar álbum de divórcio: “será muito importante”
- Beyoncé, Kelly Clarkson e mais! Veja a lista de indicados ao Daytime Emmy 2022
- Kelly Clarkson lança versão de estúdio de “Happier Than Ever”, cover da Billie Eilish
- Anne Hathaway surpreende Kelly Clarkson ao cantar “Since U Been Gone”
Em seu programa “The Kelly Clarkson Show“, ela ela estava entrevistando atrizes da série Bridgerton. A diversidade entrou em pauta por conta do destaque da atriz indiana Simone Ashley, que estava na conversa, ganhou na nova da série no papel de Kate Sharma. Ela diz que se sente representante de outras indianas que não tinham essa representação na televisão.
Nesse assunto, Kelly Clarkson acabou revelando algo bem familiar. De maneira natural, ela falou que o filho Remington Alexander (6 anos), mais conhecido pelo apelido Remy, gosta de se vestir como princesas e está tudo bem para ela.
“Eu tenho um filho que eu adora se vestir como uma princesa… Quero dizer, ele se veste como ninjas também, mas ele ama a fantasia da Ariel. E na minha casa, está totalmente bem, não importa o que ele queira vestir”, soltou ela.
Kelly Clarkson defende a igualdade:
“Eu acho que ele é realmente importante e eu sinto que é 2022 e deveríamos pensar que somos todos iguais. Todos nós sangramos vermelho, todos nós queremos ser amados, todos queremos ter parte da história e ter um lugar na mesa“, refletiu.
Kelly Clarkson não é a primeira famosa que dá esse exemplo, mas é importante falar disso para normalizar situações como essa, que podem acabar geralmente muito sofrimento para crianças que são reprimidas. A questão maior é o amor, independente de como seja.
Assista à entrevista:
