Para quem conhece minimamente o trabalho de Kell Smith sabe que a artista prega em seus textos doses massivas de humanidade e amor nas relações. Em seu novo single “Não Tá Faltando Amor”, ela abre cantando: “Por que será que a notícia do bem não viraliza?/Por que será que a gente passa mais tempo falando de tragédia do que da vida?”. E conclui, como se o título da canção fosse uma pergunta: “Não tá faltando amor/Tá faltando amar”.
É poesia característica de Kell, só que neste caso vem embalada com abertura de ukelele e voz, um acréscimo de baixo e guitarra em wah wah até que com a bateria sua verve MPB pop segue para um caribenho reggae e ska. É a sua tentativa de “gerar reflexão” pelas músicas e “traduzir histórias”.
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