Kéfera cantora? Ao menos nos cinemas, sim! No filme “Eu Sou Mais Eu” Kéfera vive a protagonista Camilla Mendes – uma cantora pop febre no Brasil, mas que nos últimos tempos tem sido bem egocêntrica e esquecido das suas origens. Parecido com a proposta do clássico “De Repente 30”,Camilla volta de um modo mágico para 2004 quando era uma adolescente fora dos padrões que sofria bullying dos colegas. O POPline foi na pré-estreia do filme (que estreia nos cinemas somente dia 24 de janeiro) para entender se Kéfera será uma nova estrela do pop brasileiro ou o seu lado cantora ficará restrito às câmeras. Descubra!
Kéfera – a fã de Demi Lovato
Conhecida pelo seu caminho de youtuber até alcançar o estrelato, Kéfera explicou que viver uma cantora foi um grande desafio para a sua carreira:
“Esse filme foi resultado de tudo o que eu vivi. Então, se eu não tivesse passado por tudo o que eu passei, não estaria vivendo esse momento. Eu me inspirei nas divas do pop. Sempre gostei muito de cantar, mas nunca quis ser uma cantora “profissional”, mas fiz aulas de canto e me preparei para interpretar as músicas do filme. Fico muito realizada e feliz por ter vivido isso. Como uma atriz, que não é cantora, o meu maior desafio foi fazer o clipe com uma impressão e pegada que passasse uma imagem real de cantora e diva do pop, que não ficasse uma caricatura interpretada, uma imagem falsa. Quis que ficasse o mais verdadeiro possível porque tinha uma coreografia, música para cantar… Por mais que pareça fácil e na frente do espelho a gente fique brincando de cantar com a escova antes de tomar banho, o fato de cantar e dançar ao mesmo tempo, atuar e ainda fazer carão é difícil! Ainda mais quando se tem uma equipe enorme em cima de você e aquilo precisa ser algo factível, que não pareça uma brincadeira. Por mais que se trate de um playback. Demi Lovato, inclusive, é a minha diva da história! Amo, me inspirei um pouco nela”.
Kéfera vai investir na carreira de cantora?
Após mostrar desenvoltura nos palcos, aos menos no filme, Kéfera responde se pretende investir na carreira de cantora na vida real: “Não faço a menor ideia do futuro, de verdade, não sei responder”, respondeu sorridente. A atriz ainda afirmou que apesar de ter um público teen forte que a acompanha, o filme abrange outras plateias: “É um contraponto muito forte com essa atmosfera toda digital que vivemos atualmente. Quando a minha personagem volta ao passado, o ano é de 2004. A internet não era tão popular como hoje, era praticamente discada, a única rede social era o Orkut, então só vai entender bem como era esse passado e se identificar, uma galera que tem mais de 25. Por isso que não acho o “Eu Sou Mais Eu” um filme teen, é mais infanto-juvenil”, finalizou.