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Gente como a gente: Ke Huy Quan fez selfie com todo mundo no Oscar

Veja as fotos que o vencedor do Oscar fez na premiação!

Gente como a gente: Ke Huy Quan fez selfie com todo mundo no Oscar
(Fotos: Instagram @kehuyquan)

Ke Huy Quan é um grande fã de Hollywood. O artista vietnamita-americano, que venceu o Oscar de melhor ator coadjuvante no último domingo (12/3), deu uma prova disso durante a premiação. Ele foi embora do Dolby Theatre com uma estatueta e um monte de fotos no celular. Ke Huy Quan fez selfies com todo mundo que pôde.

Gente como a gente: Ke Huy Quan fez selfie com todo mundo no Oscar
Ke Huy Quan e Kerry Washington (Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

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As fotos divulgadas por ele incluem encontros com Steven Spielberg, Andrew Garfield, Elizabeth Olsen, Nicole Kidman, Antonio Banderas, Dwayne Johnson, Sandra Oh, Idris Elba, Jessica Chastain e Halle Berry. Todo mundo também queria foto com ele, claro. É o cara de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, filme vencedor de sete Oscars!

Veja as selfies de Ke Huy Quan:

Gente como a gente: Ke Huy Quan fez selfie com todo mundo no Oscar
(Foto: Instagram @kehuyquan)
(Foto: Instagram @kehuyquan)
(Foto: Instagram @kehuyquan)
(Foto: Instagram @kehuyquan)
(Foto: Instagram @kehuyquan)
(Foto: Instagram @kehuyquan)
(Foto: Instagram @kehuyquan)
Gente como a gente: Ke Huy Quan fez selfie com todo mundo no Oscar
(Foto: Instagram @kehuyquan)
Gente como a gente: Ke Huy Quan fez selfie com todo mundo no Oscar
(Foto: Instagram @kehuyquan)
Gente como a gente: Ke Huy Quan fez selfie com todo mundo no Oscar
(Foto: Instagram @kehuyquan)

O longa-metragem vencedor do Oscar foi uma grande oportunidade para Ke Huy Quan fazer seu retorno a Hollywood. Ele passou décadas sem conseguir trabalhos devido ao preconceito racial. Seu primeiro filme foi “Indiana Jonas e o Templo da Perdição” (1984), quando era uma criança refugiada recém-chegada aos Estados Unidos. Os problemas vieram depois que cresceu.

“É sempre difícil fazer a transição de um ator infantil para um ator adulto. Mas, quando você é asiático, isso é cem vezes mais difícil. Se você pegasse 100 roteiros, havia uma grande prababilidade de que nenhum deles apresentasse nenhum personagem asiático significativo. Na maioria das vezes, éramos o alvo da piada”, lembra, em entrevista ao The Telegraph.