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Kanye West reflete sobre a morte da rainha Elizabeth II: “A vida é preciosa”

Foto: Getty Images (Uso autorizado ao POPline)

O impacto da morte da rainha Elizabeth II, que liderou sua nação por sete décadas, segue repercutindo pelo mundo inteiro e isso inspirou muitas homenagens, de políticos, músicos, atores e etc…Um deles, foi o rapper Kanye West, que surpreendeu os fãs com uma postagem reflexiva, na manhã desta sexta-feira (9).

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Foto: Kevork Djansezian/Getty Images (Uso autorizado POPline)

O rapper é bastante conhecido por protagonizar algumas polêmicas pela internet. Recentemente, West utilizou suas redes sociais para alfinetar novamente Pete Davidson depois que ele soube do término de sua relação com a influenciadora, Kim Kardashian. Além disso, ele publicou uma série de textos e mensagens em sua conta do Instagram, onde fez diversas de revelações sobre seu relacionamento com a família.

Mas parece que a perda da monarca britânica inspirou o rapper a refletir sobre a vida e também a resolver suas brigas, que não são poucas. Em uma nova publicação realizada em seu perfil na plataforma social, Kanye West diz:

“A vida é preciosa. Liberando todos os rancores hoje. Inclinando-se para a luz”, escreveu o rapper.

Ainda na mesma publicação, a voz de “Donda” incluiu uma série de fotos da rainha Elizabeth II, relembrando o seu extenso reinado e serviços prestados à corte britânica. Veja:

Imprensa global repercute morte de rainha Elizabeth II

notícia da morte de rainha Elizabeth II ganhou as manchetes do mundo todo nesta quinta-feira (8). A soberana de 96 anos foi a sexta mulher a ascender ao trono britânico e teve o segundo reinado mais longo da história. Neste ano, completou 70 anos como rainha e a data, chamada de Jubileu de Platina, tornou-se um feriado no Reino Unido.

A cobertura jornalística sobre Elizabeth II começou pela manhã, horário de Brasília, depois que o Palácio de Buckingham informou que a monarca foi colocada sob supervisão médica após sua equipe de saúde expressar preocupação com seu quadro. A confirmação da morte de Elizabeth II veio às 14h30 da tarde através das redes sociais da família real.

 “A Rainha morreu pacificamente em Balmoral esta tarde. O Rei e a Rainha Consorte permanecerão em Balmoral esta noite e retornarão a Londres amanhã”, declarou um comunicado.

Logo, noticiários repercutiram a informação globalmente. Confira:

The New York Times:A morte da rainha Elizabeth II é um momento decisivo para a Grã-Bretanha, ao mesmo tempo incomparável e incalculável. Marca tanto a perda de uma monarca venerada – a único que a maioria dos britânicos já conheceu – quanto o fim de uma figura que serviu de elo vivo para as glórias da Grã-Bretanha na Segunda Guerra Mundial, presidiu sua adaptação adequada a uma era pós-colonial, pós-imperial e a viu através de seu amargo divórcio da União Europeia”.

Le Mond: “Ninguém jamais questionou o senso de dever, boa vontade e profissionalismo de Elizabeth II. Através de sua dignidade tranquila, sua total dedicação ao seu ofício e sua inteligência astuta, a rainha, aristocrata de nascimento mas de gosto burguês, conseguiu ancorar mais firmemente do que nunca uma das instituições mais anacrônicas do mundo: a monarquia britânica”.

BBC:Elizabeth reformou a monarquia para esta era menos deferencial, engajando-se com o público através de caminhadas, visitas reais e participação em eventos públicos […] Ela entendeu que o ritmo da monarquia – as tradições e cerimônias, os nascimentos e os casamentos e as mortes – proporcionava um conforto para aqueles às vezes desnorteados pelo desenraizamento do passado, e servia como um lembrete de que a batida do tambor da vida era compartilhada através da classe, da idade e das circunstâncias”

The Guardian:A Rainha tem sido uma presença constante no plano de fundo de milhões de vidas por 70 anos, uma voz reconfortante em tempos conturbados. Mas é a profundidade do conhecimento acumulado ao longo de décadas que talvez só possa ser plenamente apreciada agora”.

The Times of India:O impacto de sua perda será enorme e imprevisível, tanto para a nação como para a monarquia, uma instituição que ela ajudou a estabilizar e modernizar através de décadas de enormes mudanças sociais e escândalos familiares”.

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