A situação está ficando cada vez mais complicada para Kanye West! Depois de se envolver em diversas polêmicas disparando comentários e ataques ofensivos aos judeus, o rapper vem perdendo contratos com grandes marcas. A grande novidade é que desta vez, o renomado museu de cera Madame Tussauds, retirou a figura de Kanye da exposição.
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O Madame Tussauds possui diversos postos ao redor do mundo, no entanto, nunca houve uma figura do rapper nos Estados Unidos, que inclui locais em Nova York, Orlando, São Francisco, Hollywood, Las Vegas e Nashville. A figura de Kanye foi originalmente lançada em 2015 ao lado de uma estátua de cera de sua ex-esposa Kim Kardashian, em Londres.
No entanto, a decisão do museu se deu também após as diversas declarações polêmicas e ataques antissemitas, incluindo o uso da camiseta com a frase “White Lives Matter” (“Vidas Brancas Importam”), durante a Paris Fashion Week. Sendo assim, a estátua de cera de Kanye foi removida para os arquivos do local.
“A figura de Ye foi retirada do andar da atração para o nosso arquivo. Cada perfil ganha seu lugar no Madame Tussauds London e ouvimos nossos convidados e o público sobre quem eles esperam ver na atração”, disse o Madame Tussauds à BBC.
A decisão do museu acorre após outras diversas marcas como, Adidas, Balenciaga, Gap, dentre outras, cancelarem seu contratos com o rapper. Vale destacar também que, a agência de talentos de Ye, a CAA, também o demitiu e o estúdio MRC anunciou na última segunda-feira (24) que está arquivando um documentário completo sobre o rapper.
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Além disso, a empresa de vestuários esportivos informou à Bloomberg, que renomeará todos os designs da Yeezy sob a marca Adidas no início de 2023, para que possa se desvincular do nome de West.
“Olhando para o futuro, em nosso entendimento, a empresa não venderá nenhum produto da marca Yeezy e todos os produtos Yeezy serão marcados sob a marca. A Adidas tem os direitos dos designs de produtos Yeezy existentes e pode vendê-los usando a marca Adidas (não a marca Yeezy) após o término da parceria Yeezy, que a Adidas pretende fazer. Falando com a empresa, ela acredita que pode limitar a perda de receita por meio dessa estratégia e também economizará em despesas relacionadas a royalties e taxas de marketing que não serão mais pagáveis em 2023″, disse a analista do Morgan Stanley, Edouard Aubin.