Os advogados contratados para representar Kanye West em seu processo de divórcio de Kim Kardashian abandonaram o caso após falas antissemitas do rapper nas redes sociais repercutirem nos últimos dias. Além dos juristas, grandes marcas parceiras do artista romperam relações com ele – como Gap e Balenciaga.
LEIA MAIS:
- Kanye West diz que Tarantino e Jamie Foxx pegaram a ideia de ‘Django Livre’ dele
- Polêmica! Durante entrevista, Kanye West afirma que “ninguém é mais julgado que o homem branco hétero”
- Família de George Floyd estuda processar Kanye West após fala do rapper
Ye terá que encontrar novos advogados para sua “batalha” judicial contra Kim. Ele estava sendo representado por Bernard Clair e Bob Cohen do prestigiado escritório New York Cohen Clair Lans Greifer Thorpe & Rottenstreich LLP, mas, segundo o Page Six, a empresa não está mais representando o rapper.
Os advogados renomados são conhecidos por famosos casos de divórcio, como o de Melinda Gates e Bill Gates – em que ele fechou um acordo estimado em US$ 76 bilhões. Apesar do problema, Kanye está acostumado a trocar de representantes neste caso. A dupla Cohen e Clair foi a quinta representação do artista durante o processo.
Embora Kim Kardashian tenha sido declarada legalmente solteira em março deste ano, Kanye segue brigando por questões financeiras e pela custódia de seus quatro filhos – North, Saint, Chicago e Psalm.
LEIA MAIS:
- Kanye West compra a rede social conservadora Parler
- L7NNON fala sobre suposta polêmica com ex-namorada e Kanye West
- Kim Kardashian reforça segurança dos filhos por culpa de Kanye West; diz site
Na última semana, West foi banido do Twitter e do Instagram por mensagens de ódio contra judeus. A influenciadora, empresária e ex-esposa do rapper publicou uma declaração em seu Instagram na segunda-feira em que diz: “Discurso de ódio nunca é ok ou desculpável. Estou junto com a comunidade judaica e peço que a terrível violência e a retórica odiosa contra eles cheguem ao fim imediato”.