Semana de quebra de recordes do K-Pop na Billboard Hot 100! Na nova atualização da parada de singles norte-americana, Jimin, do BTS, e Jennie, o BLACKPINK, alcançaram feitos inéditos.

(Fotos: Divulgação)
Leia mais:
- BTS: J-Hope se iguala a V e Jimin na Billboard, mas fica atrás de Jungkook
- K-Pop: BTS divulga teaser do “BTS 7 Moments” e irrita fãs do V
- Jennie é a única artista de K-Pop no Top 10 global do Spotify com música solo
- Qual álbum solo das membros do BLACKPINK vendeu mais nos EUA?
Jimin superou o próprio BTS e quebrou o recorde de música de K-Pop com maior permanência na Billboard Hot 100: 33 semanas consecutivas. Ele alcançou esse patamar com o single “Who”, que aparece em 29º lugar no ranking nesta semana.
Já Jennie se tornou a primeira cantora solo de K-Pop a aparecer na Billboard Hot 100 com três músicas simultaneamente. Ela figura em 80º lugar com “Hendlebars” (com Dua Lipa), em 83º lugar com “like JENNIE” e em 99º lugar com “ExtraL” (com Doechii).
Ela também se tornou a primeira cantora solo de K-Pop em toda a história com seis entradas na parada norte-americana (além das citadas, “One of the Girls”, “Mantra” e “Love Hangover” já entraram na Hot 100).
Além disso, Jimin estendeu o recorde de álbum solo de K-Pop com maior permanência na Billboard 200. Seu disco “Muse” completou 34 semanas consecutivas na parada norte-americana. Na nova atualização, ele aparece em 134º lugar.
Pitchfork elogia álbum de Jennie mas critica BLACKPINK
Desde o lançamento de seu primeiro álbum solo, “Ruby”, Jennie tem recebido uma série de elogios pelo projeto e a mídia internacional especializada fez críticas bastante positivas sobre o disco. Uma das resenhas mais esperadas pelos fãs é da Pitchfork, que conferiu a “Ruby” uma nota alta, entretanto, para isso, o veículo detonou as demais integrantes do BLACKPINK.
“Durante 30 anos, os artistas de K-pop raramente precisaram lidar com a fórmula da música pop americana, cujo conservadorismo estilístico enfraquece o caráter agnóstico de gêneros que torna o K-pop tão envolvente. A autenticidade também é mais rigidamente analisada no pop americano, e os lançamentos solo das integrantes do BLACKPINK pareceram anêmicos sob esse microscópio. Rosie, de Rosé, carecia de profundidade, e Alter Ego, de LISA, não entregou a premissa de seu título. Amortage, de Jisoo, teve um desempenho melhor, mas apenas porque abraçou a anonimidade”, publicou a Pitchfork.
