A rapper CL realizou uma coletiva de imprensa nesta semana e falou sobre o BTS. Perguntaram para a artista o que ela achava do sucesso mundial do boygroup de K-Pop, e ela disse que fica muito feliz com o reconhecimento que eles conquistaram em outros países, como os Estados Unidos.
“Eu amo. Eu cresci assistindo à MTV e o motivo pelo qual eu quis ir para os Estados Unidos é que não havia muitos artistas asiáticos por lá na época. Então eu queria ser uma. Mas agora há muitos, fico muito feliz. O BTS é realmente admirável, e acho que eles estão fazendo um ótimo trabalho”, elogiou.
BTS colocou “Dynamite” no topo da parada de singles nos Estados Unidos
CL foi uma pioneira do K-Pop nos Estados Unidos, entrando na Billboard Hot 100 em 2016 com o single “Lifted”. Na ocasião, alcançou o 94º lugar. Hoje, ela assiste ao BTS liderar a mesma parada, com “Dynamite”, na frente de artistas norte-americanos.
Ela acredita que o K-Pop agora é visto como deve, como parte da indústria musical global. “Muitas pessoas que vivem nos Estados Unidos, assim como coreanos e asiáticos, agora sabem como se expressar. Estou muito satisfeita. Sinto que as fronteiras foram borradas e agora não é K-Pop de um lado e pop do outro. K-Pop é parte da indústria do pop”, destacou.
Tornou-se impossível ignorar o K-Pop. O clipe de “Dynamite”, por exemplo, quebrou vários recordes em sua estreia. Ele foi visto simultaneamente por três milhões de pessoas no YouTube e ultrapassou 101,1 milhões de reproduções nas primeiras 24 horas. Nenhum outro artistas havia conseguido isso antes… e nenhum conseguiu depois.
Além disso, o single – o primeiro do BTS em inglês – teve mais de 7,7 milhões de streams no Spotify só no primeiro dia – maior estreia mundial da plataforma. Sucesso absoluto!
CL faz comeback com dois singles
CL lançou dois singles de uma vez em seu novo comeback – “HWA” e “5 Star”. A rapper disse que essas músicas são para os fãs que tem esperado pacientemente por ela.
Depois que rompeu com a YG Entertainment, CL tem trabalhado sem nenhuma gravadora/produtora. “Eu quero aprender coisas diferentes e, para fazer isso, tenho que enfrentar as coisas de frente. Acho que não poderei fazer isso se entrar em uma agência”, explicou.