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Juliette lança disco de estreia e revela amadurecimento: “Até a voz era infantil”

O álbum “Ciclone” já está disponível em todas as plataformas digitais!

A artista se diz totalmente segura no lançamento desse projeto: "Sem medo nenhum", contou. Foto: Instagram/@juliette

Para a alegria dos cactos, o aguardado primeiro álbum de estúdio de Juliette já está entre nós! Nesta quinta-feira (24), a paraibana entregou ao público o disco “Ciclone”, que contempla faixas já conhecidas como “Sai da Frente” e “Tengo”. Juliette diz que o projeto exala sua evolução pessoal e artística e externa confiança no que diz respeito à qualidade das músicas inéditas. “Quero ver os haters deitando”, brinca ela.

Juliette diz que uma de suas faixas favoritas do compilado é “Ciclone”: “Meu timbre ficou muito bonito nessa”, avalia ela. Foto: Instagram/@juliette

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Promovendo o novo disco em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (23), a cantora traçou um paralelo entre “Ciclone” e o EP homônimo que lançou em setembro de 2021, responsável por abrir sua carreira na música. Para ela, é como se à época desse outro trabalho ela se visse como uma ‘criança’ e, nesse de agora, como ‘adulta’.

“Ali era uma Juliette ‘criança’, até a voz você vê que era infantil. Hoje o que vejo é uma Juliette corajosa, adulta. Embora ainda tenha muito o que aprender, se percebe essa evolução na voz, na letra, no arranjo, na ousadia”, diz a artista, que conta ter participado de 100% do processo criativo do álbum (contra 20% de participação no EP de 2021).

A grande campeã do BBB21 conta que o primeiro álbum de sua carreira é inteiramente pautado em suas próprias vivências e experiências. “São músicas bem viscerais, baseadas em acontecimentos da minha vida, ou fruto de reflexões minhas”, explica ela.

Para a paraibana, “Ciclone” também marca uma virada de chave no que se refere à sonoridade de seu trabalho. Agora, a artista fora introduzida de vez ao pop, apesar de não abrir mão de elementos característicos de ritmos e estilos predominantemente nordestinos, que representam suas raízes.

“O ponto de virada se criou a partir do momento em que refleti sobre não me limitar, não me prender a algo. Nesse disco, eu coloco tudo num lugar só, inclui tudo o que gosto. Nele eu sou raiz, cultura, modernidade, tudo isso”, conta Juliette.

Ouça o disco “Ciclone”: