A temporada envolvendo o processo do suposto plágio de “Shake It Off” movido pelo grupo 3LW contra Taylor Swift ganhou mais um episódio nesta terça-feira (13). Segundo a revista norte-amerinaca Rolling Stone, o juiz responsável pelo caso, negou o último pedido da cantora e vai manter a data de julgamento para 2023.
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Em dezembro de 2021, os advogados de Swift pediram ao juiz Michael W. Fitzgerald, o qual é responsável pelo caso, para repensar sobre sua decisão de seguir com o julgamento movido por Sean Hall e Nathan Butler. A dupla afirmou que Taylor roubou a letra principal de “Shake It Off” de sua música de 2001, chamada “Playas Gon’ Play” .
No entanto, nesta segunda-feira (12), a autoridade deu sua resposta e afirmou que a dupla merecia um julgamento por questões “genuínas” de disputa. Vale destacar que, ele não apenas rejeitou a última contestação de Taylor, como também deixou claro que pretende manter a data de julgamento para janeiro de 2023.
“A moção de reconsideração foi negada. Acho que não atende ao padrão para reconsideração e, mesmo que atendesse, e eu estivesse abordando novamente sobre os méritos, ainda acho que há uma questão genuína de fato relevante em parte por causa da opinião de especialistas”, disse o juiz Fitzgerald durante uma audiência que foi divulgada pela Rollig Stone.
A estrela pop e seus advogados já afirmaram várias vezes que o caso é profundamente falho, mas o juiz que supervisiona o processo até agora se recusou a descartá-lo. Para as próximas audiências, cada lado dependerá fortemente do testemunho de especialistas para apresentar seu caso ao júri.
Vale lembrar que o processo contra Taylor foi aberto em 2017 por Sean Hall e Nathan Butler , os compositores de “Playas Gon’ Play”, lançada em 2001. A frase que gerou toda essa confusão é “playas, they gonna play” e “haters, they gonna hate”, onde em “Shake it Off”, Taylor canta “Cause the players gonna play, play, play, play, play and the haters gonna hate, hate, hate, hate, hate”.