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Jota Quest reafirma sua grandiosidade em “De Volta ao Novo” – Entrevista

A banda revive o que já fez de melhor em seus mais de 25 anos de carreira
Foto: Divulgação

O Jota Quest faz parte do seleto grupo que conquistou um espaço no mainstream nacional desde, praticamente, o início de sua caminhada. Após 25 anos de estrada, a banda segue mantendo e renovando o gigantesco público, que marca presença nas turnês seja elas em arenas ou estádios. Olhando para o futuro, mas celebrando as conquistas, o Jota adiciona mais um álbum à bem-sucedida discografia, o “De Volta Volta ao Novo”. O Portal ROCKline conversou com o vocalista Rogério Flausino sobre ele e outros momentos importantes da carreira do grupo. Confira!

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Uma banda de hits

“Eu não sei assim direito como é que é esse negócio de você fazer uma música sem querer que ela vire hit. (…) O Roberto Carlos lançou um disco por ano por 30 anos e todo ao tinha uma porra de um hit. (…) Eu acho que assim é o natural, principalmente quando você se assume uma banda pop. Se você é uma banda que não tem… ‘não, nós não somos pop’, entendeu? Ainda assim, ‘sou uma banda alternativa, porra’, ainda assim, você vai procurar uma canção que possa agradar mais gente. Se ela der certo, ela vai ser um hit alternativo, mas será um hit.”

Sobre lançar “De Volta Ao Novo” em duas partes

“A gente lançou a primeira metade em outubro (2023) e tava todo mundo batendo um papo, além da banda, o Rick (Bonadio), produtor, a galera toda do escritório e alguém um dia falou: ‘vamos dividir em dois’. Porque, pra nós a feitura desse álbum foi diferente de todas as feituras de todos os nossos álbuns, porque ele começou um pouquinho antes da pandemia. A gente começou a lançar os singles achando que a pandemia ia acabar e ela não acabou, aí não tinha jeito de acabar o disco, porque a gente tinha de voltar para o estúdio (…).”

Convidados de “De Volta ao Novo”

“Tudo pode acontecer, (…) então deixa essa porta aberta. Tem as canções que estão agora no Volume 2, né. Tem duas canções com o Sideral, né, que é nosso parceiro de outras, aí tem uma do Nando (Reis) e do Sérgio (Britto), o mais novo Titã a “Jotaquestiar”, porque o Arnaldo já tinha feito (…). Lucas (Silveira) a gente não tinha trabalhado, o Lucas tem um projeto de música eletrônica, dançante, ele já tinha mandado outras coisas pra gente e aí mandou essa e chegou na hora certa.”

Além dos citados, FBC,  Herbert Vianna, Podé (Tianastácia), Dilsinho, Rael e Nairo também estão entre os colaboradores do registro. 

Shows lotados

“Eu acho que é um dínamo, nada pode ser mais, pode te dar mais tesão, energia, do que um show, de tá tocando ali com a galera, tá cantando. Você se alimenta dessa energia da galera e leva isso para dentro do estúdio, pro seu caderno. A vida pra gente acontece muito nesse dia a dia de cantar e tá cantando junto com as pessoas.

Como se integrar as tendências de consumo durante os anos

“Se você não se adaptar às ferramentas que você tem pra fazer seu sonho chegar em mais gente, você vai vai ter que administrar essa falta, essa deficiência. A gente tem que se adaptar, cara.”

Questionamentos durante os mais de 25 anos de carreira, como na era do álbum “Oxigênio” (2001)

“Durante os primeiros sete anos da banda, a gente tinha…, aquele momento parecia que era de virada e tudo mais. Eu não que o ‘Oxigênio’ seja algo tão diferente ou do tipo que promovesse uma ruptura tão grande. Ele era uma evolução dos meninos que tavam tocando (…). O problema naquele tempo não foi o disco, o incômodo tava sendo gerado por um sucesso absurdo de uns meninos que tinham saído do nada, ‘o que que esses varas, véi… esses caras não saem da televisão, eu abro a geladeira e os caras estão lá na latinha… ‘ não aguento mais esses caras dá um tempo pra mim’ Isso foi a melhor coisa que poderia ter acontecido na nossa carreira, aquele momento tenso, a gente viu que corria o risco de ter o nosso sonho interrompido.”

 

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