A franquia de filmes “Kingsman” chega em seu terceiro título, “King’s Man: A Origem”, que é uma pré-sequência dos dois primeiros lançamentos da franquia. Tem lançamento previsto para o dia 22 de dezembro nos cinemas internacionais e no dia 6 de janeiro aqui no Brasil, mas os jornalistas da gringa já estão divulgando as suas primeiras impressões sobre o filme.
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“King’s Man: A Origem” conta tudo sobre o início da organização secreta de agentes especiais e parece que não está caindo no gosto dos críticos internacionais de cinema.
O senso comum de quem já assistiu ao filme é de que ele é uma produção “caótica” e peca em sua história e enredo. A ação, segundo os críticos, é divertida e muito bem vinda.
Confira algumas críticas:
Molly Freeman, Screenrant
As someone who loves the first Kingsman movie and really enjoyed the second one, all I really have to say about The King’s Man is… it’s bad. There’s some neat action and fun performances, but the story and tone are a mess and the “comedy” is downright awful at times. pic.twitter.com/jhI5GZbRYm
— molly freeman (@mollyrockit) December 6, 2021
“Como alguém que ama o primeiro filme ‘Kingsman’ e realmente gostou do segundo, tudo o que eu posso realmente dizer sobre ‘King’s Man’ é… é ruim. Tem um pouco de ação e performances divertidas, mas a história e o tom são uma bagunça e a ‘comédia’ é simplesmente terrível em alguns momentos.”
Germain Lussier, Gizmodo
I was not a fan of The King’s Man. I love the first two films & Vaughn’s work overall but this prequel doesn’t particularly enrich that mythology. The action is fun when it happens but there isn’t a ton and the story is awkwardly disjointed. I forgot about it the moment it ended pic.twitter.com/0Wu9RQLqIs
— Germain Lussier (@GermainLussier) December 6, 2021
“Eu não fui fã do ‘King’s Man: A Origem’. Eu amo os dois primeiros filmes e o trabalho de Vaughn no geral, mas essa pré-sequência particularmente não enriquece a mitologia [da franquia]. A ação é divertida quando acontece, mas não há muita e a história é desajeitadamente desconexa. Eu esqueci sobre ele no momento que acabou.”
Jacob Kleinman, Inverse
I saw King’s Man. It’s proof that Matthew Vaughn doesn’t understand what was so great about the first movie. This prequel can’t decide what it wants to be and suffers as a result. That said, I could watch Ralph Fiennes do spy stuff all day. Is it too late to make him James Bond? pic.twitter.com/C8dX29Ekx6
— Jake (@jacobkleinman) December 6, 2021
“Eu vi ‘King’s Man: A Origem’. É a prova de que Matthew Vaughn não entende o que foi tão incrível no primeiro filme. Essa pré-sequência não consegue decidir o que quer ser e sofre como resultado disso. Dito isso, eu poderia assistir Ralph Fiennes fazer coisas de espião o dia todo. É muito tarde para fazê-lo o James Bond?”
Ian Sandwell, Digital Spy
The King’s Man blends real-life history to the heightened Kingsman world to mostly successful results. At times, the story meanders, but there’s genuine surprises, three Tom Hollander performances and Rhys Ifans being outrageous as Rasputin. What more do you want? #TheKingsMan pic.twitter.com/JafaRODzP5
— Ian Sandwell (@ian_sandwell) December 6, 2021
“‘King’s Man: A Origem’ mistura a história da vida real com o mundo exagerado de ‘Kingsman’ com sucesso. Às vezes, a história desanda, mas há surpresas genuínas, três atuações de Tom Holland e Rhys Ifans sendo chocante como Rasputin. O que mais você queria?”