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Jornal norueguês agora acusa o TIDAL de diminuir o repasse de royalties para os artistas sem aviso prévio

O TIDAL vem enfrentando uma verdadeira caça às bruxas na Noruega, terra onde foi fundado antes de ser comprado, em 2015, pelo norte-americano JAY-Z, rapper e presidente da gravadora Roc Nation.

Agora, após ser acusado de falsificar reproduções de álbuns de Kanye West e Beyoncé, o TIDAL é acusado, pelo mesmo jornal norueguês, o Dagens Næringsliv, de diminuir o repasse de royalties para os artistas.

Segundo investigações do jornal, o TIDAL diminuiu de 62.5% para 55% os pagamentos para os artistas, derrubando assim toda a sua estratégia de marketing original de que o TIDAL seria a plataforma mais respeitosa aos direitos autorais dos artistas, sejam eles cantores, compositores ou produtores. Para se ter uma ideia, a imprensa norueguesa aponta que 55% é a mesma porcentagem repassada pelo Spotify e Apple Music.

E lá mesmo na Noruega, alguns artistas e instituições afetadas por essas acusações contra o TIDAL já estão tomando atitudes cabíveis. Ainda segundo o jornal Dagens Næringsliv, o TIDAL já está recebendo processos coletivos na justiça norueguesa para uma auditoria oficial dos números de streaming e pagamentos de royalties pela plataforma.

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