Não é segredo que o álbum da Camila Cabello vazou. Oficialmente, o “Romance” sai no dia 6 de dezembro, faltando pouco mais de uma semana. No entanto, uma importante parte da repercussão de um novo disco são as críticas especializadas, que podem ser positivas ou negativas. Pelo que parece, a cubana começou bem com elogios do jornal britânico The Sun, que publicou a primeira resenha.
Separamos os destaques da resenha. Confira!
O jornal reafirma a temática sobre relacionamentos, mas diz: “enquanto alguns artistas podem contornar o assunto, ela não tem medo de dar a conta mais crua de praticamente de todas as emoções”.
A publicação explica que o álbum é dividido em claramente duas partes. Na primeira, é mais sensual. “As seis primeiras músicas são caracterizadas por uma sensação de diversão que está fervilhando de apelo sexual”. Na segunda parte, ela mostra o lado da decepção, do sofrimento.
“A deliciosamente carnal ‘My Oh My’, com o rapper norte-americano DaBaby, é a mais safadinha até agora – e soa como uma sequência do sucesso mundial Havana – ela canta: ‘Minha mãe não confia nele, ele só está aqui por uma coisa, mas eu também'”.
Ela acrescenta: “Juro pela minha vida que fui uma boa garota. Hoje à noite eu não quero ser assim”, em livre tradução.
Sobre a segunda parte do disco, “Bad Kind of Butterflies” entra como destaque. “É cheia de ansiedade – tudo sobre dizer a um parceiro que ela gosta de outra pessoa”, informa.
“Mas, embora seja aberta e honesta sobre os lados ruins de um romance, ela também mostra seu coração com os aspectos positivos”, afirma o jornal. Em certos momentos, o público pode ficar confuso se ela está falando de Shawn Mendes ou de Matthew Hussey, ex-namorado da cantora.
A última música, no entanto, é bem clara. “First Man”, tocada em piano, é sobre o pai da cantora. “Aliviando as preocupações do ‘primeiro homem que realmente me amou’, o pai dela, ela canta sobre um relacionamento incipiente: ‘Ele me deixa muito feliz'”.
Para finalizar, o The Sun solta elogios. “Intima, apaixonada e deliciosamente moderna na produção – não há como parar Camila”.