JoJo lançou nesta sexta-feira (1º/04) o “Good To Know”, seu esperado quarto álbum da carreira. O disco sucede o “Mad Love”, de 2016. São apenas nove faixas, muito coesas em uma sonoridade R&B e que valorizam o incrível talento da cantora de 29 anos.
O primeiro single do álbum foi “Man”, que fala sobre empoderamento feminino. Ela faz parte de todas as composições, sendo um álbum completamente autoral. Escute:
Você deve se lembrar de JoJo por grandes hits dos anos 2000, como “Too Little Too Late” e “Leave (Get Out)”. Na época, ela era uma adolescente e garante: “Eu não sou um pedaço de nostalgia”, disse em entrevista à Nylon.
A cantora já gravou muito mais de quatro álbuns, mas alguns que nunca foram lançados por problemas com sua antiga gravadora.
“Eu processei minha primeira gravadora pela primeira vez aos 18 anos. Foi quando percebi que não podíamos chegar a um acordo apenas conversando. Eu só queria lançar música – não me importava em lucrar com isso; Eu só queria me manter criativamente viva e também ter um relacionamento com meus fãs”, lembrou ela.
Um desses álbuns que nunca saiu foi o “Jumping Trains” e ela falou sobre isso. “É uma chatice pensar nisso porque Jumping Trains foi um álbum tão bom. Legalmente, não posso liberá-lo porque gravei sob o contrato com a Blackground (a antiga gravadora). E sou muito boa em mantê-lo em movimento. Eu aceito coisas. Eu quero deixar isso em paz. Não quero envolvê-los, não quero pedir nada, só quero seguir em frente. No final dos meus 20 anos, seria tão estranho revisitar algo de quando eu tinha 18 ou 19 anos, tanto quanto divulgar ou gravar. Eu já fiz isso com dois álbuns. Eu não sou um pedaço de nostalgia”, afirma.
Livre judicialmente de seu contrato com a antiga gravadora ela lançou seu próprio selo, a Clover Music, com distribuição da Warner Music. Assim, ela tem liberdade criativa e pode fazer o que realmente acredita.