A atmosfera sexual vai tomar conta no novo álbum de Johnny Hooker. Depois de conquistar dois singles de platina com “Amor Marginal” e “Flutua”, em parceria com Lineker, e bater a marca de 100 milhões de execuções no Spotify, o artista pernambucano se debruça sobre o livro “Orgia – Diários de Túlio Carella”, um clássico cultura LGBTQ+ para o novo álbum, que tem previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2021.
Anteriormente, o artista já havia falado do novo trabalho ao POPline. “Eu queria conversar com ele [Túlio] através do tempo. Tem uma frase que diz que ‘a memória é uma coisa muito fraca, ela só lembra do passado. A memória não lembra do futuro e precisamos lembrar dele. E é isso que eu acho que quero trazer nesse disco: um futuro onde o amor e a liberdade serão como um filme”.
Este ano, Johnny completa 18 anos carreira. Sua maioridade na música será marcada com o lançamento do álbum com o tema, digamos, quente. Seu último projeto foi “Coração”, lançado em 2017. “Eu dividi o disco em duas partes. Uma é mais conceito e a outra parte vai ser mais pop. Vai ter um pouquinho de brega, de samba, forró…músicas que falam sobre sexo, bruxaria”, adianta. “Sempre tive uma linha de interseção pop. Minhas músicas tem refrão, clipes com estética pop e um show que traz também essa linguagem”.