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João Luiz rebate post racista de presidente da Fundação Palmares

“Nossa força de pensar um país da esperança é muito maior”, disse o ex-BBB no Twitter

João Luiz rebate post racista de presidente da Fundação Palmares. (Foto: Instagram/@joaolpedrosa)

João Luiz Barbosa, professor de Geografia e ex-BBB, usou suas redes sociais na última terça-feira (31) para se defender de ofensas feitas por Sérgio Camargo, presidente da Fundação Cultural Palmares, que diziam que ele tinha “cabelo demais e cérebro de menos”.

(Foto: Instagram/@joaolpedrosa)

Em uma publicação nas redes sociais, Sérgio Camargo compartilhou uma foto de João Luiz e um texto que diz: “Não importa o que você tem do couro cabeludo para fora, o que importa é o que tem dentro da cabeça”.

“Infelizmente, os negros vitimistas acham que conseguem dominar o mundo apenas com seu cabelo Black Power e uma camiseta com estampa do Malcom X ou Angela Davis. Mas para conquistar os tais espaços ocupados majoritariamente por ‘brancos privilegiado’, vocês precisam de muito mais do que isso”, completou Camargo.

João Luiz então se manifestou no Twitter sobre o uso de sua imagem e as ofensas feitas pelo presidente da Fundação Palmares.

“Quisera eu NUNCA mais falar disso, mas vamos lá”, começou o professor, compartilhando um print da postagem de Sérgio Camargo.

“Olha Sérgio, infelizmente você não percebe e nem acredita que o racismo no Brasil é um problema e prefere cada vez mais exalar ódio e mais ódio e utiliza principalmente de seu cargo e seu poder para isso. E digo mais Sérgio, nós não vamos parar. O seu discurso pode ter muitos apoiadores que assim como você respiram intolerância. Mas nossa força de pensar um país da esperança é muito maior“, continou João.

“No mais, fique aí ao lado de sua corja e durma com sua insignificância“, finalizou o professor.

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Vale dizer que Sérgio Camargo tem publicado uma série de ofensas na internet desde que vieram à público as acusações de assédio moral, perseguição ideológica e discriminação movidas por 16 servidores e ex-funcionários da Fundação. O Ministério Público do Trabalho entrou com um pedido na Justiça para o afastar do cargo, além de exigir que ele pague R$ 200 mil por danos morais.

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