Apesar da fama, Jimin disse que já se sentiu “vazio” e “realmente instável” em alguns momentos. Para ele, o sucesso do BTS “não parece real”, mas reforçou à Weverse Magazine que o apoio dos fãs contribui de maneira significativa em sua vida.
“Em algum ponto parou de parecer real. As reações dos fãs, os vídeos de covers que eles publicam e os desafios de dança que fazem — eu sou simplesmente muito grato por isso. Isso iluminou a minha vida“.
Desde que o BTS lançou “Dynamite“, primeira música 100% em inglês, a popularidade cresceu bastante. Depois, veio “Butter” e “Permission to Dance“.
“Nós preparamos essas músicas com um bom propósito em mente, então apenas ouvir as pessoas dizerem que gostaram de ouvi-las foi gratificante. E esse era nosso objetivo original. “Permission to Dance“, em particular, era a mensagem perfeita para agora, então acho encontrei muito conforto nela também!”.
O pensamento de Jimin sobre “Permission To Dance” se assemelha a opinião de RM, que em entrevista para Weverse Magazine, disse que “foi incrível” se envolver à vibração da música e que gravá-la foi “uma das poucas vezes” em que ele se sentiu como se estivesse apenas se divertindo.
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Enquanto isso, Suga falou à Weverse Magazine sobre como as agências tratam os artistas, dizendo que pressioná-los demais está destruindo a indústria musical. O rapper, porém, elogiou a Big Hit Music por “ouvir as opiniões do artista” e observou que os idols nem sempre são capazes de trabalhar ao mesmo ritmo de quando debutaram.
“Acho que esse é o maior problema e isso está destruindo a indústria. Se você vê o artista apenas como um produto, como eles podem fazer algo criativo? Eu realmente acho que é muito contraditório pedir às pessoas no palco que façam uma performance agradável quando elas não estão vivenciando nem satisfação, nem diversão”.