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Jão e Claudia Leitte cantam clássicos no especial “Muitas Histórias, Um Só Lugar “

Foto: reprodução/Instagram @jao

As tão aguardadas apresentações para o especial do Disney Plus, “Muitas Histórias, Um Só Lugar”, finalmente foram ao ar. Os fãs de Jão podem comemorar pois o cantor entregou uma performance especial do emocionante tema do filme ‘Tarzan’.

Ao cantar “You’ll be in my heart”, Jão cantou tanto a versão original quanto a brasileira e emocionou os telespectadores do evento. Confira:

Claudia Leitte entregou uma bela interpretação de “Circle of Life”, tema de “O Rei Leão”, originalmente cantado por Elton John.

Claudia Leitte/ Divulgação

A cantora declarou que a música é muito especial para ela:

“Eu cantei para os meus filhos uma música que mexe muito comigo. Acho que uma das missões da Disney é registrar e resgatar as memórias mais puras das nossas vida, através de suas histórias. É um prazer fazer parte desse projeto!”, disse Claudia Leitte.

O especial completo, com todas as performances, está disponível no YouTube. Confira:

Jão emociona com versão de “Codinome Beija-Flor” e “O Tempo Não Para” em homenagem a Cazuza

Foi ao som do piano que Jão começou sua apresentação em homenagem aos 30 anos da morte de Cazuza. A apresentação começou com a emocionante “Codinome Beija-Flor”, e, em seguida, o cantor engatou com o hit “O Tempo Não Para”. Num cenário all black, o artista estava sozinho no palco, com o refletor sobre ele e o instrumento. Ao fim da apresentação, Jão entoou o grito “Viva Cazuza”.

Quem acompanha o POPline já sabe essa homenagem será lançada em seguida nas plataformas digitais. O cantor gravou um medley dos grandes sucessos “Codinome Beija-Flor” e “O Tempo Não Para”, que vai entrar nas plataformas à meia-noite. Os royalties arrecadados com o medley serão doados para o Instituto Viva Cazuza, fundado e administrado pela mãe do cantor, Lucinha Araújo, no Rio de Janeiro. O instituto cuida de crianças portadoras de HIV+.

“O Cazuza brilha para mim. Acho que é pelo fato de ele ser um cara tão popular e nunca ter subestimado a arte dele e nem o seu público… Ele nunca quis fazer um trabalho menor pelo medo de o público não entender”, diz Jão.