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IZA fala sobre Imperatriz Leopoldinense: “ia escondida da minha mãe”

Além da cantora, outras rainhas de bateria foram convidadas pelo ‘Fantástico’ neste domingo (17)

(Foto: Globo)

A partir da próxima sexta-feira (22), o público poderá acompanhar o carnaval nas avenidas onde passarão as escolas de samba do Grupo Especial no Rio de Janeiro e São Paulo. Para se preparar para o momento, o ‘Fantástico‘ deste domingo (17) reuniu algumas rainhas de bateria, incluindo IZA, que desfila pela Imperatriz Leopoldinense, para contarem sobre suas relações com a celebração.

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Rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense desde 2020, a cantora comentou com a jornalista Tábata Poline que desfilar pela escola era um sonho desde pequena e que se tornou realidade depois de adulta. IZA também contou que chegou a ir escondida, quando mais nova, para alguns dos ensaios da escola.

“Eu passava pela Imperatriz todo dia para ir para a escola e já fui para a Imperatriz muitas vezes escondida da minha mãe. Isso sempre fez parte do meu imaginário, mas nunca pensei que eu pudesse ter essa honra”, relembrou IZA.

A cantora também falou sobre a representatividade e responsabilidade que carrega ao ser coroada como rainha de bateria da escola. “Eu fico feliz disso fazer sentido, né? De eu ser uma menina da zona norte, de Olaria, e de agora, de certa forma, poder retornar nesse lugar sabendo que outras menininhas olham para mim. É muito lindo poder alçar vôos podendo sempre voltar para o lugar de onde você veio”, completou.

Paolla Oliveira tem relação com o samba desde nova

(Foto: Globo)

Para a paulista Paolla Oliveira, apaixonada desde nova pelo carnaval e pelo samba, o Rio de Janeiro foi o local que abriu às portas da avenida para que ela vivesse o sonho de desfilar. Este ano, a atriz desfila à frente da bateria da Grande Rio pela quarta vez.

“É uma pergunta que meu pai me fazia muito: ‘Você gosta de samba menina? Onde é que você aprendeu a sambar?’. Foi aqui no Rio de Janeiro mesmo”, contou.

A atriz comentou sobre a disputa entre rainhas e afirmou que deve ser algo que já deveria ter deixado de existir. “O carnaval, bem ou mal, ainda traz um pensamento tão antigo de disputa. As escolas estão disputando, porque é uma disputa, a gente não precisa disputar. A gente fala em estar em um lugar e representar outras mulheres que não estão ali”, pontuou.

Erika Januza estreia como rainha de bateria em 2022

(Foto: Globo)

A mineira que pisou pela primeira vez na avenida em 2012 se prepara para assumir a bateria da Viradouro em 2022. Ao lado da Raissa de Oliveira, rainha de bateria da Beija-Flor de Nilópolis, a atriz demonstrou seu respeito pelas companheiras de carnaval e sua história com a celebração, mesmo sendo de outro estado.

Eu tenho um respeito muito grande pelas rainhas de bateria, pelas escolas, pela história do carnaval. Minha infância, pré-adolescência, era: ‘Mãe, deixa eu ficar acordada até de madrugada para assistir tudo’”, disse Erika.

À frente da bateria da Beija-Flor, Raissa também detalhou seu inicio, em 2007, na avenida. “Eu era muito criança. Realmente, eu só queria pular o carnaval. Depois que eu vim aprendendo, tendo noção do peso do cargo, contou.

“Ser rainha de bateria é ser a mulher da sua própria vida. Quantas Raissas não tem aí? Por todas as escolas de samba, quantas Erikas não sonham em ser rainha?”, questionou.

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