Ultimamente, a utilização de diversas referências de gêneros musicais está tão comum, que alguns artistas fogem do “rótulo” de pertencerem a um gênero musical específico. Os artistas Ivete Sangalo e Alok falaram recentemente em entrevistas sobre esse aspecto de hibridização no mercado.
A cantora Ivete Sangalo que irá lançar seu próximo DVD “Live Experience” no dia 8 de dezembro, no Allianz Parque, em São Paulo; falou em entrevista ao Site F5 sobre suas participações especiais que passam pelo pagode, sertanejo, MPB e de cantores como Brian Mcknight e Alejandro Sanz :
“Só olhar minha discografia e ver que eu não me prendo a gêneros ou tendências. Sempre trabalhei descomprometida de eleger algo, que pode desaparecer na semana seguinte. Nós artistas, temos acesso a tanta coisa. É tanto o que se aprende com as diferenças. Quando a gente abraça o outro, você percebe suas ideias, suas maneiras de fazer as coisas e isso nos inspira, seja para fazer música, seja para a vida mesmo”, diz.
Enquanto que Alok lançou recentemente a música “Próximo Amor”, parceria com Luan Santana e pontuou a importância sair do convencional na música para o Jornal Extra :
“É desafiador lidar com estilos diferentes de gêneros musicais, que fogem do que eu estou acostumado a trabalhar. A música é para unir e não segregar, e o mais bonito é isso. Porém, as pessoas demoram um pouco para entender. Quanto mais eu lido com maneiras distintas de criação, mais eu sei exatamente o que criar”, afirma.
Pra você é interessante que os artistas explorem novas criações com gêneros distintos? Ou isso pode descaracterizar a sua identidade? Diz aqui nos comentários!
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