Ela tinha apenas 13 minutos para fazer história e mais uma vez, provou ser uma das maiores artistas da indústria musical. Rihanna fez o tão aguardado comeback no palco do Super Bowl, na noite deste domingo (12), diretamente do State Farm Stadium, em Glendale, Arizona, Estados Unidos. Com toda a repercussão, a imprensa internacional reagiu ao momento apoteótico.
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Rihanna fez uma das maiores performances de sua carreira. A cantora apostou em um esquema de palco grandioso, com detalhes suspensos, uma legião de dançarinos e um lindo show pirotécnico. Durante a apresentação, a cantora sobrevoou o gramado do State Farm Stadium. Utilizando um look vermelho, a cantora trouxe uma setlist repleta de sucessos, contemplando os álbuns de seus 17 anos de carreira e deixou o público em êxtase.
Desde o lançamento de “ANTI”, em 2016, Rihanna se manteve afastada da música e desde então, preocupou-se em investir e construir um império de moda e beleza, um dos mais bem avaliados do mundo. No entanto, sua gigantesca base de fãs ainda estava sedenta por lançamentos e a espera chegou ao fim com “Lift Me Up” e “Born Again” em 2022, ambas para o filme “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”.
Logo após o lançamento da trilha sonora, a cantora foi anunciada como atração principal do Super Bowl. Depois de seis anos fora dos palcos, o resultado não poderia ser outro: Aclamação!. A cantora “parou” o mundo e claro, a imprensa internacional reagiu ao momento histórico.
“A estrela saiu para brilhar como um diamante com uma mistura de sucessos – e revelar sua gravidez. Rihanna, voltou aos negócios como sempre, dominando o maior palco da TV em sua primeira apresentação em mais de cinco anos, e sua primeira como mãe. E durante aquele set de 13 minutos, Rihanna nos lembrou que ela ainda é uma potência, não importa quanto tempo ela tenha deixado os fãs esperando. Para quem pensou que a estrela de Rihanna havia diminuído ao longo desses anos ociosos, ela provou que todos os haters estavam errados. No final, Rihanna se deliciou com a glória e os aplausos do topo, onde ela se sentou confortavelmente ao longo dos anos, como a verdadeira MVP do jogo. Esse reinado de Rihanna nunca vai acabar.“, escreveu a Billboard.
“SEM MUDANÇAS DE FIGURINO. Nenhum convidado se juntou a ela no palco. Nenhuma surpresa inesperada em seu set list. Nem mesmo Tom Holland aparecendo para “Umbrella”. Nada, exceto Rihanna sendo uma chefe e meia em seu palco voador, reinando suprema em seu show do intervalo do Super Bowl e esmagando todas as previsões possíveis sobre como ela lidaria com sua primeira apresentação pública em mais de cinco anos. A maneira como ela começou com “Bitch Better Have My Money” foi uma declaração em si. Ela está de volta .O superpoder de Rihanna é sempre seus níveis fora de escala de energia. Todos saúdam nossa nova rainha do Super Bowl”, disse a Rolling Stone.
“Ela manteve seus movimentos calmos, mas imponentes, deixando dezenas de dançarinos em trajes brancos largos de estilo hazmat fazerem o trabalho pesado; não houve convidados especiais ou nada fora do comum – exceto aquele solavanco. Foi uma performance satisfatória para os fãs que, no entanto, teve poucas surpresas, exceto por uma – e mais uma vez, Rihanna fez o mundo falar sem revelar muito”, comentou a Variety.
“Rihanna voltou. E Rihanna, como uma das maiores cantoras de todos os tempos, brilhou no intervalo do Super Bowl. Das alturas com ‘Rude Boy’ a todo vapor, um vestido vermelho que conquistou todos os holofotes e a atenção de meio mundo em um dos desfiles mais influentes dos Estados Unidos da América. Foi o retorno de um ícone. Seis anos depois, os Barbados arrasaram em um show que começou pendurado em uma plataforma nas alturas”, comentou o jornal espanhol Marca.
“Depois de sete anos longe dos palcos, a cantora e magnata usou o show do intervalo para apresentar uma dúzia de sucessos, acenar para seus negócios não musicais e anunciar que está grávida. Em essência, o evento foi sua aparência. O evento foi o evento. Não houve convidados, apesar da frequência e força de suas colaborações. Nenhuma mudança de figurino, apesar de ser uma inovadora da moda – ela usava uma roupa toda vermelha, removendo e adicionando camadas por toda parte”, escreveu o The New York Times.