A atriz Iman Vellani, escolhida para dar vida à Ms. Marvel no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), espera que as pessoas possam se identificar com a personagem tanto quanto ela. A série “Ms. Marvel” estreará no dia 8 de junho.
“Os quadrinhos significaram tudo para mim. Espero que as pessoas possam ver o que eu vi quando li pela primeira vez, esse tremendo amor. Eu me senti vista, e quero que as pessoas se sintam menos sozinhas, seja você fã dos ‘Vingadores’ ou paquistanês ou muçulmano ou uma criança tentando entender seu lugar no mundo. Acho que Kamala é uma personagem muito universal e muitas pessoas podem se identificar com ela”, Iman disse à imprensa na pré-estreia da série na Inglaterra.
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A diversidade é algo que o Disney+ está vendendo na divulgação de “Ms. Marvel”. Além da personagem americana-paquistanesa, a equipe criativa também é bastante plural. A criadora da personagem Sana Amanat é muçulmana e paquistanesa, a criadora da série Bisha K. Ali é britânica-paquistanesa, a diretora Meera Menon é indiana-americana, a diretora Sharmeen Obaid-Chinoy é paquistanesa, e os diretores Adil El Arbi e Bilall Fallah são belgas com ascendência marroquina.
“Ms. Marvel”: chefão da Marvel explica mudança de poderes da HQ para série
O trailer da série “Ms. Marvel” adiantou que a super-heroína terá poderes diferentes daqueles mostrados nos quadrinhos. Isso gerou algum desconforto nos fãs da HQ. Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, defende, contudo, que essas adaptações foram necessárias.
“Não é uma adaptação exata das HQs. Se você quer mãos e braços grandes e gigantes, eles estão aqui em espírito. Kamala surgiu em um momento muito específico na continuidade das HQs. Ela agora está entrando em um momento muito específico dentro da continuidade do MCU. E essas duas coisas não combinavam”, explica o chefão da Marvel, em entrevista à revista Empire.