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Igreja detém os direitos de sucessos da Rihanna e Beyoncé

Foto: Reprodução de internet

Quem tem lucrado com os direitos de sucessos como “Umbrella” (Rihanna), “Single Ladies” (Beyoncé) e “Sexyback” (Justin Timberlake) é a Igreja da Inglaterra, popularmente conhecida como Igreja Anglicana. Sim, a igreja da rainha Elizabeth II é acionista de uma empresa de investimento em direitos autorais.

A rainha Elizabeth II é fiel à Igreja da Inglaterra, fundada após desavença com o Vaticano (Foto: Reprodução de internet

A centenária instituição aposta na música como uma fonte de renda e conta com a parceria da Hipgnosis. Fundada por Merck Mercuriadis, com mais de 30 anos de experiência em gestão de carreira, a empresa aposta em investimentos seguros e de longo-prazo como a compra de direitos de músicas consagradas.

“Quando as pessoas estão felizes, elas vivem com uma trilha sonora de canções. Se você pegar uma música como ‘Sweet Dreams’ (Eurythmics) ou ‘Livin’ On A Prayer’ (Bon Jovi), estamos falando sobre três ou quatro décadas de renda segura”, diz Mercuriadis, que garante que a música que vem comprando é “mais valiosa do que ouro ou petróleo”.

“Além disso, é importante lembrar que pessoas não vão parar de ouvir música: tanto pra comemorar quanto para passar momentos difíceis como o que estamos passando, essas canções sempre vão acompanhar as pessoas”, completa Mercuriadis, que gerenciou as carreiras de estrelas como Beyoncé e Elton John.

Mas como funciona o negócio?

Merck Mercuriadis, o dono da Hipgnosis (Foto: Jill Furmanovsky)

A Hipgnosis calcula o quanto de royalties uma determinada música poderá gerar em 15 anos. A partir deste cálculo, este valor é oferecido ao artista. Entretanto, por conta dos impostos, este artista vai receber o equivalente a 25 anos desses royalties de uma vez só. Em contrapartida, a empresa tem os direitos da canção para sempre.

A aposta da empresa é que os serviços de streamings como Spotify, Deezer, Tidal e YouTube Music cresçam ainda mais, de forma a gerar mais lucro. Durante a pandemia, houve o aumento de usuários do Spotify (média mensal de 22% entre março e julho), que fez com que os ganhos com direitos de streaming aumentassem neste período.

O que faz Mercuriadis garantir que este é um negócio de sucesso é o fato de que “grandes canções são um investimento estável porque suas respectivas rendas não são afetadas pelas mudanças na economia”.

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