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Hightech! Amanda Magalhães e Seu Jorge lançam clipe em 3D! Assista

Recém-lançado, o single “Saiba”, parceria dos dois artistas, ganha produção audiovisual ousada e poética, com cenas sensuais, pós-produção em 3D e direção de Kill The Buddha!

Amanda Magalhães e Seu Jorge lançam clipe de “Saiba” em 3D. Foto: Divulgação

Amanda Magalhães e Seu Jorge lançam o clipe do single “Saiba”. A parceria reúne um dos nomes promissores da cena musical brasileira e um artista que dispensa apresentações. Em tempos de relações tóxicas, superficiais e efêmeras, a composição exalta a possibilidade de duas pessoas se amarem de uma maneira leve e fluida. Cantada em dueto pelos dois artistas, a música contrasta o grave de Seu Jorge com a voz doce de Amanda. “O convite para gravar a canção surgiu como uma bela surpresa dessa fantástica artista que é a Amanda Magalhães. Além de ter uma voz muito bonita, ela é também instrumentista e compõe músicas com cara de hit, como ‘Saiba’. A composição abraça as pessoas, contemplando o amor, estar junto, a saudade, a vontade de querer ficar junto”, diz Seu Jorge.

No videoclipe, Amanda e Seu Jorge esbanjam sensualidade e retratam uma relação amorosa saudável em sua reciprocidade. “Para dar corpo à ideia da música, que trata o valor de um amor leve e fácil, pensamos em criar uma pequena narrativa visual que fizesse o paralelo entre o mundo animal, livre de dramas, com as relações amorosas de nós humanos” explica André Chitas, um dos integrantes da dupla Kill The Buddha, responsável pela direção do filme, que assina também a direção criativa e o roteiro.

O vídeo começa traz um universo mágico recheado com composições de pós-produção em 3D e cenas de amor entre os artistas. O filme foi produzido pela Barry Company, que está entre as 10 melhores produtoras do país, em parceria com a Boia Fria Produções, que responde pela carreira da artista e também pela realização do videoclipe.

“Acho que o clipe de ‘Saiba’ conseguiu transmitir as delicadezas e as sutilezas de amar alguém no cotidiano e na poesia, o amor na sua plenitude. Os diretores fizeram um trabalho belíssimo, sensível e criativo e contracenar com Seu Jorge foi fluido demais”, conta Amanda Magalhães. Além de musicista (tendo o piano como seu principal instrumento), compositora e produtora, a cantora também se destaca como atriz na série 3%, vivendo a personagem Natália. Ambos são protagonistas de séries da Netlix, sendo Seu Jorge o personagem Edson, em Irmandade. Um verdadeiro crossover entre as séries, que resultou em uma excelente química entre os artistas.

O videoclipe começa com os artistas cantando nas profundezas do mar, em um aquário subaquático, fazendo referência também ao nosso mundo interior. “Buscamos apresentar uma síntese do amor verdadeiro, mostrando que a dor não cabe nas grandes paixões. Seu Jorge e Amanda Magalhães contracenam e deliciam-se na arte de seduzir. Impactante, o resultado é profundo e impressiona pela enorme leveza”, revela Vinicius Terranova, o outro integrante da dupla Kill The Buddha.

Carioca, mas tendo passado metade de sua vida em São Paulo, Amanda é filha do produtor e arranjador William Magalhães (Banda Black Rio) e neta de Oberdan Magalhães, saxofonista que fundou a BBR em 1976. Cresceu em um ambiente musical onde foi intensa a influência da música negra, especialmente o funk, o soul, o jazz e o samba. Autodidata, ganhou seu primeiro piano aos 15 anos, mas já aprendia a tocar desde a infância com vídeo-aulas que buscava na internet.

“Considero o Seu Jorge uma das maiores vozes populares do nosso tempo e sempre tive o sonho de trabalhar com ele. Eu o conheço desde bem novinha quando, pela porta entreaberta do meu quarto, escutava aquele timbre único ressoando pela sala, cantando junto com o meu pai canções que eles compunham ali. São memórias preciosas que meu ouvido guardou. Nem preciso dizer o quão honrada fiquei, anos depois, quando ele topou cantar comigo.”

É difícil ouvir “Saiba” sem abrir um belo sorriso no rosto. “A música é uma homenagem minha à uma relação muito especial que vivi e que me ensinou a amar diferente. Um amor que vai na contramão de tudo que aprendemos sobre afeto ao longo de nossas vidas. Aprendemos que amar é sofrer e tendemos a amar mais alguém que nos faz mal do que alguém que nos faz bem. Por quê tem que ser assim?”, conta Amanda.

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