A 3ª temporada da série “Heartstopper” cortou uma fala importante da personagem Tori Spring, vivida por Jenny Walser, na cena da roda gigante. Quando ela sobe no brinquedo com Charlie (Joe Locke), os dois têm uma conversa íntima sobre o relacionamento dela com Michael (Darragh Hand). Na HQ, é nessa conversa que Tori se revela assexual. Na série, isso não aconteceu.
(Foto: Netflix)
Leia mais:
- Audiência de “Outer Banks” supera “Heartstopper” com folga: qual você prefere?
- Kit Connor conta que música pediu para entrar em “Heartstopper”
- “Heartstopper”: 5 curiosidades sobre a primeira cena picante da série
Na “Heartstopper” da Netflix, o único personagem assumidamente assexual é Isaac (Tobie Donovan), amigo de Charlie. Na HQ, Tori também se identifica como uma pessoa assexual. É na roda gigante que ela conta que fez sexo com Michael e… não gostou.
(Foto: Editora Seguinte)
A 3ª temporada focou na “primeira vez” do núcleo protagonista, incluindo Charlie e Nick (Kit Connor), e nos problemas de Charlie com distúrbios alimentares. A assexualidade de Isaac foi tratada, mas a de Tori não.
A criadora da série e das HQs Alice Oseman já verbalizou algumas vezes que deseja uma 4ª temporada de “Heartstopper” na Netflix para encerrar alguns arcos e finalizar a história. A próxima temporada, caso ocorra, será baseada no volume 6 das HQs. Mas a Netflix por enquanto não anunciou a renovação ou cancelamento da série teen.
(Foto: Netflix)
“Heartstopper” tem queda de 26% na audiência após vazamento de episódios
A estreia da 3ª temporada de “Heartstopper” registrou queda de 26,23% de audiência com relação à estreia da 2ª temporada, lançada em 2023. Um dos possíveis motivos é o vazamento dos episódios no TikTok, meses antes do lançamento.
De acordo com dados da própria Netflix, a 3ª temporada de “Heartstopper” teve 4,5 milhões de visualizações nos primeiros quatro dias. Isso colocou a série em 4º lugar no ranking das mais vistas do mundo na semana de sua estreia, atrás de “Ninguém Quer” (15,7 milhões), “Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais” (13,1 milhões) e “Casamento às Cegas” (5,2 milhões).
