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HBO divulga fotos de Marjorie Estiano como Ângela Diniz para série

Marjorie Estiano é a protagonista da série derivada do podcast “Praia dos Ossos”, sobre o assassinato de Ângela Diniz.
HBO divulga fotos de Marjorie Estiano como Ângela Diniz para série
(Foto: Divulgação / HBO)

Depois que paparazzi flagraram Marjorie Estiano caracterizada como Ângela Diniz no set, a Max divulgou as primeiras fotos oficiais da série derivada do podcast “Praia dos Ossos”. O serviço de streaming postou duas imagens de Marjorie na pele da socialite mineira, que foi assassinada pelo namorado Doca Street em Búzios em 1976.

HBO divulga fotos de Marjorie Estiano como Ângela Diniz para série

(Foto: Divulgação / HBO)

HBO divulga fotos de Marjorie Estiano como Ângela Diniz para série

(Foto: Divulgação / HBO)

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A HBO adquiriu os direitos do podcast documental “Praia dos Ossos” e vai transformá-lo em uma série audiovisual dramatúrgica de seis episódios. As gravações já estão em andamento no Rio de Janeiro, com produção da Conspiração.

A série trará Marjorie Estiano como Ângela Diniz, Emílio Dantas como Doca Street, e Antônio Fagundes como o advogado e ex-ministro do STF Evandro Lins e Silva. Renata Gaspar, Thiago Lacerda, Thelmo Fernandes, Joaquim Lopes, Emílio de Mello, Pedro Nercessian, Deco Almeida, Stepan Nercessian, Tóia Ferraz, Daniela Galli, Carol Ferman, Yara de Novaes, Priscila Steinman, Tatsu Carvalho, Maria Volpi, Charles Fricks, Gustavo Wabner e Ester Jablonski completam o elenco estelar.

"Praia dos Ossos": conheça a história real que vai virar série com Marjorie Estiano

(Foto: JC Pereira/AGNEWS)

Caso Ângela Diniz é um marco do feminismo no Brasil

Ângela Diniz viveu entre 1944 e 1976. Ela foi assassinada por Doca Street em sua casa na Praia dos Ossos, em Búzios, no Rio de Janeiro. O julgamento por seu assassinato é considerado um marco no feminismo brasileiro. Inicialmente, Ângela foi culpabilizada por despertar ciúmes no assassino e o crime deu lugar a debates sobre moral sexual.

Alçado ao status de celebridade, Doca Street foi condenado a apenas dois anos de prisão, alegando legítima defesa da honra, e saiu do tribunal livre, porque já havia cumprido um terço da pena enquanto aguardava o julgamento. A sentença deu origem a um protesto feminista que conseguiu levar Doca a um novo julgamento. Neste, enfim, ele foi condenado a 15 anos de prisão pelo homicídio.

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