Depois da Warner Music, foi a vez da Sony Music divulgar os dados financeiros referentes ao último semestre ano. O resultado mostrou um crescimento de 54.8% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro foi de cerca de 1.3 bilhão de dólares. Desse valor, a maior parte veio de streaming musica: 58.4% desta parcela.
Mesmo sem um projeto mais recente, Harry Styles continua sendo o artista mais lucrativo da Sony Music, colhendo os frutos do álbum “Fine Line“, de 2019. Ele já tinha ocupado o mesmo posto no ano passado e continua em alta.
O “Fine Line” rendeu hits massivos como “Watermelon Sugar“, “Golden” e “Falling“. Além disso, rendeu o primeiro Grammy para o artista com a faixa da “melancia”.
“O álbum de Harry Styles continua a crescer, demonstrando o impacto duradouro de um álbum quando ressoa com os fãs no mercado de streaming”, disse Charles Wood, diretor de planejamento de mercado e mídia da Sony Music UK, na análise do segundo trimestre para a Music Week.
Em tempos de streaming, uma curiosidade é que a receita de vendas de álbuns físicos aumentou 63,8% comparando com os dados passados. As pessoas estão comprando mais CDs, mas também formatos que estão voltando como vinil e cassete.
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Harry Styles remarca shows nos EUA e dá parecer para outros países
A “Love On Tour” do Harry Styles vai finalmente sair do papel! O cantor inglês remarcou sua leva de shows nos Estados Unidos para setembro, outubro e novembro deste ano. Ele fará 40 apresentações em arenas.
Quanto ao restante da turnê, adiado em todo o mundo, ele ainda não tem remarcações. “A todos no Reino Unido e ao redor do mundo, mal posso esperar para vê-los de novo, mas não é possível no momento por razões óbvias”, twittou Harry.
“Eu compartilharei notícias sobre os shows ao redor do globo e sobre música nova em breve. Eu amo muito todos vocês. Estou empolgado e mal posso esperar para vê-los”, completou.
Originalmente, essa turnê também está marcada para passar pela Europa, América do Sul e Oceania. Harry Styles tinha dois shows agendados no Brasil no ano passado – um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro – e não há perspectiva deles acontecerem ainda.
