Não é segredo que Xuxa Meneghel é uma grande apoiadora da comunidade LGBTQIA+. Nas redes sociais, ela expõe isso de diversas maneiras, mas uma delas — um vídeo repostado pela apresentadora em 2020 — foi parar na Justiça por um grupo musical evangélico infantojuvenil.
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Segundo Fábia Oliveira, do Em Off, o empresário Rony Nicolas Batista Barbosa, que representa o grupo R3, moveu uma ação contra Xuxa e cobra indenização por danos morais. A acusação é devido à republicação do vídeo da influenciadora LGBTQIA+ Liah Bracho, no qual ela usa um clipe do grupo como uma paródia musical sobre inclusão de pessoas transsexuais.
Na época, Xuxa compartilhou a produção e refletiu: “Deus não é preconceituoso, racista, homofóbico, e a única linguagem que Deus entende e aceita é do amor, quem falar o contrário é contra a lei de Deus, que é só amor, não existe amor num julgamento de outra pessoa, respeite as condições de todos que você estará mais perto de Deus”.
Os advogados argumentam que a apresentadora e a influencer não tinham autorização do uso de imagem das crianças para tal finalidade e que o compartilhamento fez com que os menores sofressem diversos tipos de ataques devido o alcance de Xuxa.
Ainda de acordo com a colunista, os advogados do trio pediram a retirada imediata do vídeo da conta de Xuxa, mas foram negados pela Justiça. O processo tramita em sigilo judicial na 3ª Vara Cível da Comarca de Indaiatuba, em São Paulo.
Nem Xuxa, nem seus representantes se manifestaram sobre o assunto até o fechamento desta matéria.