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Gravadora diz que empresário que processa Britney Spears nunca passou de um “assistente pessoal”

CEO da Jive Records afirmou desconhecer Sam Lufti, que exige 15% dos ganhos da cantora entre 2007 e 2008.

CEO da Jive Records afirmou desconhecer Sam Lufti, que exige 15% dos ganhos da cantora entre 2007 e 2008.

A ação judicial aberta por Sam Lufti contra Britney Spears e sua família promete ser uma dor de cabeça para todos os envolvidos. O CEO da gravadora Jive Records, Barry Weiss, afirmou que nunca ouviu falar no homem, embora ele se autonomeie ex-empresário da popstar no processo.

“Nunca ouvi falar nesse cara antes. Ele era um garoto de recados, alguém com tarefas domésticas, como um assistente pessoal”, declarou em audiência na segunda (22/10), segundo a agência de notícias Reuters. Além dele, os pais da Britney, alvos do processo, deverão ser ouvidos nos próximos dias. A própria cantora não precisará depor, porque está sobre a tutela do pai.

No processo, Sam Lufti alega que foi usado como bode expiatório para o abuso de drogas da Princesa do Pop, baseado em capítulos da biografia escrita por sua mãe, que ele considera difamatórios. Como compensação, ele exige 15% dos lucros da artista entre os anos 2007 e 2008, quando ela foi internada em clínicas psiquiátricas, perdeu a custódia dos filhos e foi colocada sob a tutela do pai.

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