Harry Styles abriu a cerimônia do Grammy Awards, neste domingo (14/3), com uma performance de “Watermelon Sugar”. É a primeira vez que ele se apresenta na premiação – refletindo também suas primeiras indicações.
O cantor inglês, integrante do extinto One Direction, arrebatou três indicações neste ano: Melhor Clipe, Melhor Performance Pop Solo e Melhor Álbum Pop Vocal. É uma compensação à esnobada que a Academia da Gravação deu para seu primeiro álbum, lançado em 2017.
Ao chamá-lo ao palco, o apresentador Trevor Noah fez uma brincadeirinha. “Meninas, tomem cuidado. Ele vai roubar seu coração e também seu vestido. E vai ficar super bem usando!”, disse.
Veja o vídeo:
Novo normal para o Grammy Awards
Assim como em outras cerimônias que rolaram durante a pandemia do novo coronavírus, o Grammy precisou se virar e incluiu trechos pré-gravados, além da cerimônia ao vivo. Isso incluiu também o tapete vermelho, com entrevistas pré-gravadas além de espiadinhas nos bastidores.
A sede escolhida para a cerimônia foi Los Angeles, mas nem todos os artistas se apresentaram in loco. A exemplo de outras premiações, cantores e grupos gravaram suas performances em estúdios e palcos montados em diversas partes do mundo. Os locais não foram divulgados, para não atrair presença do público e, assim, evitar aglomerações.
O show incluiu sequências de dentro do Centro de Convenções de Los Angeles, bem como no deck externo do local e nas ruas ao redor. Em alguns casos, o Staples Center, a casa habitual dos Grammy, também estará visível em segundo plano.
Curiosidades sobre a 63ª cerimônia do Grammy
A Academia da Gravação recebeu 23 mil submissões para sua 63ª edição. Segundo Harvey Manson Jr., presidente da Academia, a seleção dos indicados foi feita com intuito de contemplar a maior diversidade possível nas 84 categorias.
Beyoncé foi a artista mais indicada deste ano, conquistando nove nomeações de uma vez. Dua Lipa, Roddy Ricch e Taylor Swift também se destacaram, cada um com seis indicações.