Diante de um cenário de incertezas e adaptações, o mundo vive o equilíbrio entre as novas soluções de mercado e a prevenção da disseminação da contaminação da Covid-19.
O Google reuniu uma série de dados e insights sobre as novas formas de viver e características que, não são uma previsão para o futuro, mas, que possuem possibilidades de permanecerem após o período de isolamento social.
Para isso, a empresa elegeu 3 macroforças que ganharam peso neste momento: a incerteza, a volatilidade e a mobilidade. Juntas, elas determinam as respostas comportamentais que vêm ganhando tração desde o início da crise e do isolamento social.
Foto: Dados Google. Créditos: Google
Com o futuro ainda mais imprevisível, aumentaram os níveis de ansiedade, fazendo com que as pessoas busquem cada vez mais o reequilíbrio mental. Na quarentena, cuidar da mente passou a fazer parte da rotina.
A partir disso, podemos perceber o aumento de playlists para Meditação e Relaxamento e a música é um dos planos de fundo para a manutenção da saúde mental.
Com as medidas de flexibilização do isolamento social, o mercado da música no Brasil iniciou shows em formato drive-in e novas alternativas poderão surgir.
Contudo, mesmo com após o “boom” inicial das lives, a alternativa tende a permanecer a partir da imprevisibilidade do retorno dos shows, bem como, o tempo de consumo das plataformas de streaming.
O Google também as atividades que as pessoas mais sentem falta, envolvem o contato humano e que a tecnologia é uma grande aliada para reduzir as distâncias.
“Com o impacto da pandemia na economia global e local, os recursos financeiros diminuem, e, com isso, entram em cena novas estratégias de adaptação, como a maior priorização dos gastos, o autodesenvolvimento e o ganho de autonomia. Fatores como preço, proteção à saúde e proximidade de casa se tornaram determinantes na hora das compras, variando conforme a classe social de quem compra. Nesse contexto, classes mais vulneráveis têm menos condição de priorizar a saúde”, afirma o Google.
Mesmo com esses desafios, novas modalidades de compra online ganharam ainda mais popularidade e são vistas de uma maneira mais segura.
“Ainda é cedo para afirmar se esses hábitos permanecerão de vez, mas é provável que os consumidores continuem valorizando a segurança e abram mão de atividades que apresentem certos riscos à saúde. À medida que as pessoas experimentam e ganham familiaridade com os canais de compra online, elas descobrem os benefícios da personalização e da antecipação de ofertas de produtos e serviços”, ressalta o Google.
A análise aponta que, mais do que nunca, as marcas e iniciativas precisam estar próximas ao consumidor e ter uma relação de intimidade sobre seus anseios.
“O fortalecimento dessas relações cria um território fértil para que as marcas invistam e priorizem ecossistemas e modelos direct-to-consumer (DTC), capazes de fortalecer a lealdade dos clientes por meio da customização e do oferecimento de benefícios exclusivos”, afirma a análise.
A perspectiva de melhora da situação acompanha as previsões para o surgimento de uma vacina, em meados de 2021.
Em um panorama curto de análise e com muitas mudanças, os insights do Google apontam para um período de novas experiências e prioridades em relação ao período pré-pandemia.
Essa análise aponta um cenário importante, tanto para a criação de novos negócios, quanto para a adequação de antigos que funcionavam apenas no offline.
A dinâmica do que é essencial ganha força e ser ouvido, principalmente quando o assunto for música, quando ainda mais importância.
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