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Gloria Groove rebate críticas ao “Serenata da GG”: “Não estou disposta a abaixar minha cabeça”

Artista não gostou de ler comentários negativos e defendeu novo projeto a unhas e dentes

Entenda a polêmica! Foto: Twitter/@gloriagroove

Online e roteando, Gloria Groove não ficou quieta após entrar na internet e ler uma séria de críticas ao seu mais novo projeto, o “Serenata da GG”. Nesta sexta-feira (10), alguns internautas apontaram que a artista mergulhar de cabeça no pagode viria a ser uma tentativa de agradar o público heterossexual e reclamaram sobre o lugar para o qual ela está levando sua carreira. “Podem esperar de tempos em tempos uma mini era shitpost sub das subs. Não estou disposta a abaixar minha cabeça pra mais nada. Não digam que eu não avisei”, contestou GG.

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Foto: Carolina Demper

A drag queen deu início a uma série de posts no X (antigo Twitter) ironizando as críticas, que já vinham circulando, de que o público-alvo do “Serenata da GG” seria o de heterossexuais. Anos-luz antes de investir no pagode, Gloria já era chamada de “drag dos héteros” por alguns internautas e, dessa vez, ela externou incômodo com o assunto.

Depois, enquanto compartilhava novos vídeos das performances gravadas na última quarta-feira (8), no Rio, para o novo projeto, a artista voltou a rebater as críticas, alegando que se orgulha de se arriscar em novos estilos e propostas. “Sigo uma defensora da carreira musical experimental. E pros que querem curtir apenas artistas que não exploram para além da zona de conforto, fiquem tranquilos. Temos de sobra. Aproveitem!”, escreveu GG.

Na sequência, a voz de “Radar” deu a entender que, em meio às críticas que leu, encontrou mensagens de gordofobia. “Aproveitar o clout também pra mandar um grande salve pras minhas irmãs gordas porque POXA é cada barbaridade que a gente tem que ouvir dessas básicas pra depois elas perder pra gente”, disse.

Por fim, Gloria se declarou ao novo projeto, no qual explora sua faceta mais romântica através de músicas criadas para o pagode e outras repaginadas ao estilo. “‘Serenata’ me devolveu paixão, autoestima e irreverência.Também é a minha era da honestidade e controle da minha própria narrativa”, comentou.

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