Gloria Groove é reconhecida por sua versatilidade na música pop e proximidade com a cena urbana, tendo explorado vertentes da música urbana em seu repertório. Produzindo um projeto de funk, chamado “Futuro Fluxo“, a drag queen apareceu gravando alguns versos para a próxima edição do “Poesia Acústica“, da Pineapple StormTv.
Foto: Pineapple StormTv (Divulgação)
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A novidade foi compartilhada pela artista e pela label nas redes sociais.
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— GG 011 (@gloriagroove) June 27, 2023
“Poesia Acústica” é um projeto da Pineapple StormTv que chegou a sua 13ª edição em setembro do ano passado. Essa não é a primeira vez que uma artista pop é convocada para participar de um lançamento da gravadora. Em edições anteriores, nomes como Luísa Sonza, Ludmilla, Marina Sena dividiram espaço com grandes nomes do rap nacional.
MC Cabelinho, L7nnon, Xamã, TZ da Coronel, Djonga, Orochi, Poze do Rodo, Ryan SP, Filipe Ret e Teto são alguns exemplos de rappers que já rimaram em raps acústicos divulgados pela Pineapple.
Nas plataformas de áudio, o Poesia Acústica 13 recebeu mais de 112 milhões de streams. No YouTube, foram mais de 130 milhões de visualizações no videoclipe. A edição de maior sucesso, a sexta, acumula 723 milhões de views no canal da gravadora no YouTube e mais de 235 milhões de streams no Spotify.
Futuro Fluxo
Em recente entrevista ao POPline, a drag queen atualizou os fãs sobre o seu projeto de funk, chamado “Futuro Fluxo“.
Foto: Divulgação (Instagram)
Segundo GG, o adiamento do “Futuro Fluxo” serviu para que ela aprimorasse o projeto. “Continuei trabalhando no ‘FF’ a partir daquele adiamento, não larguei mão de nada que eu estava fazendo e já produzi mais coisas”, garantiu a artista. “O legal desse momento é que eu consegui amadurecer o projeto da forma que ele merecia, sabe? Eu tenho certeza que agora, quando ele chegar para vocês, ele vai estar muito mais bem acabado“, continuou.
“Não, eu não parei de trabalhar nele, inclusive fiz coisas muito legais nesse meio tempo“, declarou a cantora. Em fevereiro deste ano, a dona do disco “Lady Leste” disse que o projeto era fruto de um estudo realizado por ela, com o qual ela pretendia criar “documento histórico do funk“.
