Lady GaGa foi entrevistada recentemente pelo site, PrideSource. Nessa entrevista, GaGa fala sobre seu novo álbum e como se sente em ser um ícone gay. Confira abaixo a entrevista traduzida:
Nós temos muito mais coisas para conversar dessa vez do que sobre seu amor por salsichas italianas.
(Risos) Eu amo salsichas italianas … tanto quanto eu amo a minha própria.Não leve isso a mal, mas como um ícone da moda eu tenho que perguntar: O que você está vestindo?
Na verdade eu estou com um sutiã preto e calcinha. Só isso. O de cima é renda e o de baixo é liso e de seda. Essa é a minha roupa do dia-a-dia. Estou passeando pelo quarto do hotel e vou para minha aula de yoga daqui a pouco, e provavelmente não irei me trocar. (Risos)Como você gastou seu último dia de folga?
Eu assisti So You Think You Can Dance, e estive planejando minhas performances para os próximos meses para a televisão e me preparando para minha nova tour.Isso é trabalho. Isso não é dia de folga, GaGa.
(Risos) Eu sei, eu sei. Eu sempre faço isso. Desculpa. Eu não tenho muita folga, na verdade.. Eu tento, mas eu acho que fico confortável com minha criatividade. É como um cobertor quentinho para mim, então eu sempre acabo de algum jeito criando ou escrevendo algo.Como você se sente com o papel de ser um ícone gay e líder nos movimentos de direitos LGBT?
Isso é realmente uma grande responsabilidade. Eu nunca planejei ser um ícone gay ou me tornar um ou ser reverenciada como um, e eu sou apenas muito grata por todas as pessoas que acreditaram em mim, na minha música e no meu trabalho.
O mais especial é que meu tipo de assimilação como uma figura pública tem sido bem organicamente espelhada nos que eram naturalmente meus amigos no colégio. Eu tinha muitos amigos gays quando era jovem, que nem ao menos tinham percebido que eram gays. Nós não conversávamos sobre isso e eu ia para o teatro da escola e fazia várias apresentações, então acho que nunca me importou se eles eram gays ou héteros – e nós realmente nunca falamos disso. Nós só amávamos falar sobre música, arte, teatro e moda. Então agora é menos sobre ser uma líder e mais sobre ser uma parte da minha geração e ser parte da luta pela igualdade que eu sinto como parte de mim mesma e parte da minha infância, e parte do meu futuro.A mensagem que você passa como uma figura pública – sobre ser você mesma não importa quem você seja – é também grande parte de Born This Way.
O álbum foi inspirado pelo espírito dos fãs, pelo espírito dos shows, pelo espírito de todas as pessoas do mundo que, todas as noites, me falavam sobre injustiça social e dividiam suas histórias comigo e me faziam perceber que minha missão com a música tinha um objetivo bem específico com esse assunto. Então justiça social tinha que ser o assunto principal que eu abordaria no álbum.Quem dera eu soubesse quem eu era quando eu estava na adolescência. Os jovens de hoje em dia têm sorte de ter um modelo assim.
Isso foi tão fofo. Obrigada por dizer isso. Espero que eu realmente possa ser esse modelo, e espero que eles saibam que é bem genuíno e autêntico.Confira a matéria completa em nosso fórum clicando aqui, e não deixe de fazer seu comentário.
Tradução: @PedroLilMonster
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