Jão está mesmo com tudo. Ele está em seu auge na carreira musical e a tendência é só crescer. É claro que isso se reflete no quesito financeiro e do faturamento, tanto que saiu na Forbes, conhecida publicação que fala de negócios e economia.
A revista destaca que Jão tem um faturamento de R$ 36 milhões, um número expressivo. “Como Jão foi de covers no YouTube a um faturamento de R$ 36 milhões“, afirma a manchete.
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Esse faturamento, no entanto, não é sozinho. Jão faz parte da U.F.O, uma empresa de gerenciamento artístico, criação criativa e design de palco. Essa agência foi formada por amigos que se conheceram na faculdade: Jão, Pedro Tófani e Renan Silva. Enquanto no começo servia só como uma rede de apoio, as coisas foram ficando grandes.
Os faturamentos cresceram depois da pandemia
O forte da carreira do Jão sempre foram as turnês, então a U.F.O sentiu um baque quando os shows foram interrompidos com a pandemia da covid-19. No entanto, quando voltaram à ativa, o faturamento cresceu muito e isso não foi uma coincidência. Começou um momento de alta na carreira do cantor e a estrutura dos shows ficou ainda mais elaborada.
Hoje o cachê para o Jão fazer um show é de R$350 mil na cidade de São Paulo e R$ 250 mil em outras localidades. Sendo assim, o faturamento da produtora gira entre R$ 3 milhões a R$ 4 milhões, resultando nos mais de R$ 36 milhões por ano.
Jão, surpreendentemente, teve um aumento de 288% em seu cachê, já que em 2019 ele cobrava cerca de R$ 90 mil. Já no faturamento, cresceu 1700%.
Um espetáculo para o público
O objetivo da U.F.O é criar um show pop dividido em turnês bem marcadas.
“Queremos entregar um espetáculo para o público, investimos muito nisso e não encontrávamos esse espaço com contratantes”, diz Silva. No entanto, eles conseguiram provar que o formato funciona. “Hoje me apresento em casas onde passam os maiores artistas da música brasileira e isso é um dos maiores resultados para mim enquanto artista, porque estar no palco é o que amo fazer”, diz.
“Foi uma aposta fazer um show pop, pensado, em que as pessoas vão para ver o artista. Não inventamos isso, já existe lá fora. Não achamos que o público brasileiro não consegue consumir uma coisa que foi pensada”, diz Tófani.
O próximo objetivo agora é fazer em estádios, sozinho. Acha que é pensar muito alto? Não é quando se vê o público atual do cantor, que precisa abrir datas extras devido à alta demanda. Os 22 shows da turnê “Pirata” contabilizam 97.528 pessoas – todos esgotados.