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“Flor desabrochando no concreto”, diz Emicida sobre Gil no BBB

Veja os melhores momentos da participação do economista no “Papo de Segunda” da GNT

Emicida e Gilberto Nogueira no "Papo de SEgunda" (Foto: Reprodução/GNT)

Significativa foi a participação de Gilberto Nogueira no “Papo de Segunda”, da GNT. Fábio Porchat, Chico Bosco, João Vicente de Castro e Emicida receberam o economista na noite desta segunda-feira (17), dia em que se celebra a Luta contra a Homofobia. Juntos discutiram sobre rejeição à diversidade e os desafios enfrentados pela minoria LGBTQIA+.

Gil do Vigor, que já manifestou o desejo de presidir o Banco Central, alfinetou o governo (Foto: Reprodução/GNT)

O “rei da cachorrada” do BBB também avaliou sua trajetória no reality show. Foi lá dentro que o participante pernambucano revelou ao Brasil sua experiência com a fé e o quão repressora foi a religião em sua vida. Mas ao mesmo tempo, Gil permitiu-se usufruir de uma liberdade nunca antes experimentada. Revelou seus desejos mais íntimos, dançou, bebeu, errou, desculpou-se. Viveu o seu sonho do Big Brother Brasil e, apesar do 4º lugar, saiu com pompas de campeão.

Sempre com falas assertivas, Emicida teceu uma bela análise sobre o jogador Gil do Vigor, mas sobretudo sobre o ser humano Gilberto: “Eu ouvindo você falar, tanto da sua experiência dentro da igreja, quanto da sua própria experiência na sua vida, a imagem que me vem à cabeça é a imagem de uma flor desabrochando no concreto. e o seu carisma oferece isso pra gente(…) Eu não sou especialista em BBB, mas me parece que na edição que você participou, muitas pessoas se perderam. E você se encontrou naquele labirinto”, disse o rapper.

“De alguma maneira esse país está conversando sobre isto nesse momento. E você puxou toda esta temática com uma doçura, beleza, leveza, força, solidez, que as pessoas não associam à doçura. E elas precisam associar isso à doçura. Porque existem outras formas de se construir uma revolução. Mesmo com o pouco tempo que a gente o conhece, essa é uma forma doce de se construir uma revolução. É um convite, uma sugestão a respeito de como o mundo poderia ser e que acaba mostrando o quão obsoletas são nossas concepções de gênero, classe social, raça. A gente precisa transcender tudo isso”, finalizou Emicida.

Assista a alguns vídeos do programa:

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