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Filme “Apaixonada” bate 3,8 milhões de visualizações na Netflix

Filme com Giovanna Antonelli, “Apaixonada” vira sucesso na Netflix após passagem tímida pelos cinemas.
Filme "Apaixonada" bate 3,8 milhões de visualizações na Netflix
(Foto: Divulgação)

A comédia romântica brasileira “Apaixonada” encontrou sua redenção na Netflix. Apesar de não ter conseguido encher as salas de cinema, o filme tem feito sucesso no streaming. Ele já registra 3,8 milhões de visualizações na Netflix desde sua estreia, e está há duas semanas no Top 10 global dos filmes de língua não inglesa mais assistidos na plataforma.

Filme "Apaixonada" bate 3,8 milhões de visualizações na Netflix

(Foto: Divulgação)

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Na primeira semana, “Apaixonada” alcançou o 8º lugar no ranking mundial, com 2,5 milhões de visualizações. Na segunda semana, ficou em 9º lugar, com mais 1,3 milhão de visualizações.

Os números são puxados sobretudo pelo público brasileiro, que aderiu ao longa-metragem protagonizado por Giovanna Antonelli, Rodrigo Simas e Danton Mello. Mas ele também entrou no Top 10 de países como Portugal, Argentina, Uruguai e Paraguai.

Produzido pela Imagem Filmes, “Apaixonada” acompanha a vida amorosa de uma mulher madura e em crise de identidade. O longa-metragem é uma adaptação do livro “Apaixonada aos 40”, da escritora Cris Sousa Fontes. O roteiro é assinado por Ana Abreu (de “Filho da Mãe”) e Sabrina Garcia (de “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”), com direção de Natalia Warth (da novela “Quanto Mais Vida, Melhor!”).

Veja o trailer da comédia romântica “Apaixonada”!

Esse é o décimo filme da carreira de Giovanna Antonelli, que dedicou a maior parte de sua carreira às telenovelas. Ela não fazia cinema desde “S.O.S.: Mulheres ao Mar 2” (2015), que vendeu 1,7 milhão de ingressos.

Os outros filmes dela foram “S.O.S.: Mulheres ao Mar” (2014), “Arrasa-Corações” (2011), o blockbuster “Chico Xavier” (2010), “Budapeste” (2009), “Caixa Dois” (2007), “A Cartomante” (2004), “Maria, Mãe do Filho de Deus” (2003), “Avassaladoras” (2002) e “Bossa Nova” (2000).

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