Sandy lançou nesta sexta-feira (10) seu novo single, com direito a clipe, para “Universo Reduzido“. A letra é reflexiva e o vídeo conceitual. A própria cantora avisou aos fãs para que prestem atenção em todos os detalhes. Afinal, é cheio de simbologias e outras coisas para que todos descubram.
Uma dessa coisas é que o filho de Sandy, o Theo (7 anos), apareceu no clipe! Sim, é isso mesmo que você leu. A cantora decidiu não expor a imagem do seu filho desde quando nasceu e assim continua sendo. Mas ela fez uma pequena concessão ao colocar uma imagem dele no clipe.
Em uma imagem sobreposta, não muita clara, dá para ver o Theo correndo de costas em um gramado. Começa a partir do minuto 1:48. Veja imagem:
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Quem também faz uma aparição especial, no mesmo frame, é Zelda, cachorrinha de Sandy que morreu em novembro aos 12 anos. Ela aparece correndo no gramado, assim com o filho dela. Fica como um tributo e uma lembra de duas coisas que ela ama muito.
“Ela me ensinou um monte. E isso vai ficar guardado junto com as tantas e tantas memórias felizes que eu tenho dela junto da minha família. – Foi uma parte importante dela. Obrigada, Zeldinha, por ter lutado tanto, ter sido tão guerreira nesse último ano e por sido a melhor companheirinha que uma família poderia ter. Te amo pra sempre“, escreveu Sandy quanto a pet fez sua partida.
Assista ao novo clipe da Sandy
“Universo Reduzido”: Letra
Enquanto eu como, bebo, sonho
e vivo o horizonte
Os pássaros vêm e vão
Uns amigáveis, destemidos
Outros, velozes fugitivos
Como os dias que me escapam
meio-vividos pelas mãos
Eu vi centenas de céus abertos, fechados, indecisos
Vi tormentas e eclipses
Verão, inverno, outono,
primavera da janela
Do meu universo reduzido
E vi sorrisos e suspiros
Olhos atentos e perdidos
Vi flores mortas renascerem
Vi troca de dente de filho aqui de dentro
Do meu universo expandido
E tudo vira história pra contar
Em algum momento do futuro
que promete ser melhor ou mais escuro
E vira música pra cantar
Espremida à mão de um
coração aflito
Que quer muito acreditar
Nessa louca gangorra entre o belo
e o feio
Entre a esperança e o desespero
Eu vivo assim, entre a revolta
e a rendição,
A resiliência e a resignação
Nesses dias vividos pra dentro
Gritados pra dentro
Num espaço cada vez mais estreito pra encontrar a redenção
E tudo vira história pra contar
Em algum momento do futuro
que promete ser melhor ou mais escuro
E vira música pra cantar
Espremida à mão de um
coração aflito
Que quer muito acreditar